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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Público lota ginásio na primeira noite da Taça Ipanguaçu de Futsal

Uma goleada e dois empates agitaram noite desta segunda-feira (01) na cidade de Ipanguaçu, durante a estreia da Taça Ipanguaçu de Futsal. O torneio foi idealizado pela Prefeitura com o objetivo de incentivar a prática de esportes e oferecer lazer para todos os ipanguaçuenses. A competição conta com disputas em três categorias: infantil, Juvenil e Sub-20.

Segundo o secretário de Esporte e Lazer Marcos Antônio, mais de 300 pessoas, entre adolescentes e jovens até 20 anos, participarão do evento esportivo, que segue até o dia 20 de agosto. “Muita gente veio ver o início da competição e nossa expectativa é que durante todos os dias esse movimento continue”, revelou o secretário.


Os jogos ocorrem no Ginásio Poliesportivo José Araujo Filho, a partir das 19:30, de segunda à sexta-feira. A entrada é gratuita.

Na primeira rodada jogaram as equipes seguintes equipes:

- Infantil: ADDI 6 x 0 Picada;
- Juvenil: Luzeiro 2 x 2 Olho D’água;
- Sub-20: Quebra Ossos 3 x 3 Picada.

Hoje se enfrentam:

- Infantil: Tabuleiro Alto x BMR;
- Juvenil: Arapuá x BMR, Lula FC x Língua de Vaca;
- Sub-20: Olho D’água x BMR.


Profissionais da saúde de Ipanguaçu recebem da prefeitura uniformes e protetores solares


A Prefeitura de Ipanguaçu, através da Secretaria Municipal de Saúde Pública, realizou na manhã desta terça-feira (02) no Centro Integrado da Cidadania (CIC) a entrega de uniformes e protetores solares e labiais aos funcionários da saúde. No total, mais de 50 profissionais, entre agentes de saúde, agentes de endemias e de vigilância sanitária, foram beneficiados. Os uniformes foram confeccionados sob medida para cada funcionário.

De acordo com o prefeito Leonardo Oliveira, não havia uma padronização e nem todos os profissionais da saúde possuíam uniformes. “Detectamos a necessidade de uniformizá-los e provê-los com os protetores solares, já que muitos deles passam boa parte do dia expostos ao sol. Nossa meta é atingir todos os setores da prefeitura, de acordo com os recursos”, afirmou.

O agente de saúde Carlos Rondiney, que atua no bairro Pinheirão, disse que os uniformes sempre foram uma reivindicação dos servidores. “Esse é um pedido antigo nosso e ficamos felizes com mais essa conquista. A nossa identificação facilita o acesso às residências e agora seremos reconhecidos pela população, graças ao empenho do prefeito e da secretária” destaca o agente.

Para a secretária de Saúde Sumaira Fonseca, os uniformes demonstram o cuidado que a prefeitura tem com os profissionais que trabalham no município. “Os agentes gostaram. Só por isso já valeria o investimento. Com profissionais satisfeitos a qualidade do trabalho aumenta. A população será a maior beneficiada”, frisou a secretária.

 

Prefeito de Ipanguaçu espera que visita de Secretário Nacional de Defesa Civil apresse liberação de recursos

Na visita oficial que empreendeu sexta-feira última, dia 28, ao Rio Grande do Norte, um dos compromissos do secretário nacional de Defesa Civil, coronel Humberto Viana, foi uma rápida visita à cidade do Assú, onde pôde manter contato com alguns prefeitos da região. Um dos que participaram deste momento foi o prefeito de Ipanguaçu, Leonardo da Silva Oliveira (PT).

Esperançoso, o chefe do Executivo espera que a vinda do representante do Governo Federal agilize o trâmite dos processos que dizem respeito aos recursos pleiteados pelo município para enfrentar os problemas provocados pelo inverno deste ano.

“Aproveitamos para relatar ao secretário nacional detalhes do plano de trabalho que foi produzido por nossa administração por meio do qual apresentamos alguns pleitos com o objetivo de recompor os danos e prejuízos causados no nosso município por ocasião do inverno deste ano”, descreveu o prefeito. Leonardo Oliveira declarou que, para tanto, é necessário que os recursos reivindicados à União sejam rapidamente liberados pela Secretaria Nacional da Defesa Civil, em Brasília. “Ele (o secretário) disse que existem muitos processos em andamento, mas que ele vai dar prioridade ao caso de Ipanguaçu”, frisou.

O prefeito disse que na medida em que os recursos sejam liberados será dada oportunidade para que o poder público possa dar a resposta mais rápida à população mais atingida pelas intempéries climáticas ocorridas durante o período chuvoso deste exercício. Leonardo Oliveira adiantou que o coronel Humberto Viana prometeu uma posição mais efetiva num prazo de 15 dias. Até lá, acredita, o processo referente a Ipanguaçu poderá estar sobre a mesa do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho. “Nosso processo já teve reconhecido o quadro de emergência na secretaria, já está em análise de projeto, e só falta o parecer final do ministro”, observou. 

Prognóstico
O secretário nacional de Defesa Civil espera que no prazo anunciado ao prefeito possa discutir com o ministro Fernando Coelho, na capital federa, o relatório correspondente a todos os municípios brasileiros em situação semelhante a Ipanguaçu. Para Leonardo Oliveira, não existe dúvida de que Ipanguaçu foi a cidade que mais foi penalizada por conta do rigor das chuvas, realidade que tem se repetido desde 2008, apesar de reconhecer que, este ano, as inundações tiveram uma intensidade bem menor em relação aos anos anteriores e, por consequência, os problemas foram menores. “Portanto, vejo que Ipanguaçu é uma cidade que merece ser prioridade por conta da necessidade”, arrematou o gestor público, finalizando.
Fonte: O Mossoroense

Segundo Maurílio Pinto // Detento teria intermediado negociações entre mandante e executor do crime

Aposentado há cerca de duas semanas, o delegado Maurílio Pinto revela que obteve informações que um presidiário, cujo nome não foi dito, teria intermediado as negociações entre o mandante e o executor do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel, ocorrido em 1º de junho. No entanto, o delegado Marcos Vinícius, da Delegacia de Homicídios (Dehom), afirma desconhecer o fato e diz que pedirá novo prazo para concluir as investigações sobre o caso, que completou dois meses sem solução ou prisão de suspeitos.

Maurílio Pinto afirma que recebeu essa informação no início das investigações. Segundo ele, trata-se de um detento do Presídio de Alcaçuz. Essa pessoa, de acordo com o delegado, intermediou o acordo feito entre o suposto mandante do crime e o pistoleiro que executou Anderson Miguel. "Ficou claro que se tratava de um crime de pistolagem". Maurílio ressalta ainda que "o assassino foi muito bem orientado, de forma a não cometer qualquer erro e não ter dificuldades para executar o plano".

Conforme o "Xerife", agora aposentado, todas essas informações foram repassadas para a equipe da Dehom e, inclusive, tal presidiário teria prestado depoimento à Polícia. Maurílio Pinto acredita ainda que a Polícia já tem identificados tanto o mandante quanto o assassino. O delegado também garante que o crime está relacionado à Operação Higia, na qual Anderson Miguel estava sendo investigado por um suposto esquema de desvio de verbas públicas e fraudes em licitações de contratos de higienização hospitalar no governo Wilma de Faria.

O delegado Marcos Vinícius, que investiga o caso pela Polícia Civil, nega ter recebido tais informações ditas por Maurílio. Ele afirma que vai pedir mais tempo à Justiça para concluir o inquérito sobre o crime, cujo prazo se encerrava ontem. O delegado diz não poder adiantar as informações obtidas no caso, pois tudo está correndo em sigilo.

Anderson Miguel foi morto em seu próprio escritório, em Lagoa Nova, no final da tarde de 1º de junho deste ano. De acordo com a Polícia, um homem entrou no estabelecimento e pediu para ser atendido pelo advogado, afirmando ter uma questão de pensão alimentícia. O suspeito foi recebido pela vítima e, assim que entrou na sala, atirou contra o empresário, fugindo logo em seguida. (Paulo de Sousa).

Fonte: Diário de Natal

Menos de 40% são alimentados exclusivamente com leite materno

O leite materno é apontado por especialistas como a melhor fonte de alimento para crianças com até seis meses de vida.

Pediatras defendem, inclusive, que o leite materno seja o único alimento para crianças nessa faixa etária.
Porém, a maior parte das mães não segue essas orientações e acrescenta outros tipos de alimentos na dieta de seus filhos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nessa segunda-feira (1º) que menos de 40% das crianças menores de 6 meses em todo o mundo são alimentadas exclusivamente com leite materno. No Brasil, esse índice é bem parecido, 41%, segundo o Ministério da Saúde.
Um grande problema que contribui para que a mortalidade infantil continue com altos índices no Brasil.

O pediatra do Hospital Rodolfo Fernandes, Guido Ricardo, alerta que a introdução de alimentos não lácteos na alimentação das crianças é um dos graves erros cometidos pelos pais.

Guido Ricardo explica que a inserção de papas, caldo de feijão e de leites industriais na alimentação de crianças com até seis meses é um risco. "Esse tipo de alimento pode causar anemia, desnutrição, além de doenças intestinais e alérgicas nas crianças", adverte.

O pediatra reitera que a amamentação deve ser a única forma de alimentação das crianças nos seis primeiros meses de vida. "A amamentação é como se a criança estivesse tomando vacinas o tempo todo. Através do leite materno, a criança adquire anticorpos e fica protegida de várias doenças", ressalta Guido Ricardo.

As orientações do pediatra são seguidas à risca pela agente de saúde Francisca Salvina.
Mãe de quatro filhos, o último com apenas dois meses, Francisca conta que o leite materno foi a única fonte de alimento usada na criação dos seus três primeiros filhos e continua sendo com Davi, o mais novo. "Só passo introduzir outro tipo de alimento depois do sexto mês de vida do bebê. A minha experiência com os três primeiros filhos mostrou que amamentar é realmente a melhor formar de alimentar e também proteger a criança", relata a agente de saúde.

Um dos Objetivos do Milênio ratificados pelo Brasil é reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade infantil entre menores de 5 anos. De acordo com a OMS, o aleitamento materno exclusivo é capaz de diminuir em até um quinto as mortes nessa faixa etária.
Segundo o Ministério da Saúde, amamentar é bom para o bebê e também para a mãe. "Para as mães, a amamentação contribui para a perda de peso após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, reduzindo o risco de hemorragia e de anemia. O aleitamento também diminui as chances de desenvolver diabetes, câncer de mama e de ovário", ressalta o ministério.

Banco de Leite tem baixo estoque
Muitas mães querem amamentar seus filhos, mas não podem. São mães que não "têm leite" no peito após o parto. Quando isso acontece, a saída para alimentar o bebê é buscar apoio nos bancos de leite. Porém, nem sempre existe leite disponível.

O Banco de Leite de Mossoró, por exemplo, não consegue armazenar um bom estoque de leite. A irregularidade das doações faz com que o banco normalmente sofra com o baixo estoque do produto. "A quantidade de mulheres que doa varia muito. Tem meses que temos dez mães doando, outros apenas cinco. Isso provoca uma irregularidade do estoque", relata Maria Felicidade Batista, coordenadora do Banco de Leite de Mossoró.

O banco também sofre com a falta de estrutura. Muitas vezes o leite é desperdiçado porque o banco não conta com um veículo disponível para fazer a coleta do produto na casa da doadora.

Francisca Salvina doa leite uma vez ao mês, mas tem a intenção de doar mais. Não o faz, justamente, devido à dificuldade que o banco tem de recolher o produto. "Por mim, eu doava mais vezes, mas nem sempre tem carro para ir pegar o leite na minha casa", lamenta.

Felicidade reconhece o problema e explica que o banco de leite é vinculado a 2ª Unidade Regional de Saúde (2ª URSAP), não tendo um carro exclusivo para o seu uso. "A 2ª Ursap tem três veículos, mas que nem sempre estão disponíveis por conta das inúmeras viagens que eles fazem diariamente para Natal", esclarece.

Segundo Felicidade, o problema vai acabar com a criação da maternidade pública em Mossoró anunciada para outubro pelo Governo do Estado. "O banco vai passar a ser vinculado à maternidade, tendo uma estrutura bem melhor", afirma.

MAGNOS ALVES/Da Redação do Jornal de Fato.

RN é condenado a restituir IR recolhido indevidamente

A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte condenou o Estado à devolução de valores que foram retidos de um contribuinte, a título de Imposto de Renda, que foram recolhidos de um precatório (dívidas a serem pagas pela Fazenda Públicaque foi pago pelo ente público, em decorrência de uma decisão judicial.
imposto-de-renda
O Estado moveu a Apelação Cível (nº 2011.002518-5), sob o argumento de que o Imposto de Renda seria tributo instituído pela União, competindo aos Estados-membros tão somente o recolhimento e repasse.
No entanto, a decisão resaltou que o artigo 157, da Constituição Federal, é expresso em tornar propriedade dos Estados e Municípios o produto da arrecadação do imposto de renda de seus servidores e dos servidores de autarquias e fundações a eles vinculados.
Desta forma, o STJ, ao interpretar tal questão, enfatizou definitivamente, que "Os Estados e o Distrito Federal são partes legítimas na ação de restituição de imposto de renda retido na fonte proposta por seus servidores".
Quando do efetivo pagamento, o ente público em tela promoveu a retenção do imposto de renda sobre o total do crédito devido à recorrida, como que rendimentos ingressos no efetivo mês de pagamento, fazendo incidir alíquota superior a que deveria ter sido aplicada legalmente.
Fonte: TJ/RN

 
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