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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Secretário inicia articulações de olho na reestruturação de Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável

Instrumento indispensável à aprovação de investimentos e ações voltadas para o setor rural, o Colegiado Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Ipanguaçu, região do Vale do Açu, passará por todo um processo de reformulação. A notícia partiu do secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente e presidente do órgão, o vereador licenciado Jaires Azevedo dos Santos, "Gordo" (PSB).

"Já estamos iniciando o contato com as entidades e instituições que indicarão representantes para ter assento neste conselho", observou.

Ele antecipou que está marcada para quarta-feira próxima, às 15h, na sede da Secretaria, um encontro com os representantes já indicados por todos os organismos que se farão representados no colegiado municipal. "Este órgão se constitui numa ferramenta imprescindível para o município e estamos cuidando de sua reestruturação para que ele possa garantir mais benefícios para o homem do campo de Ipanguaçu", argumentou "Gordo". Ele espera que até quarta-feira todos os segmentos procurados tenham designado seus signatários.

IMPORTÂNCIA
O auxiliar público afirmou que o colegiado é um órgão de caráter consultivo e deliberativo da política de desenvolvimento rural de Ipanguaçu. Os seus membros, formados por representantes do poder público, de entidades civis e rurais, estabelecem as ações desejadas para implantação na zona rural, de modo que estas possam contribuir para o aumento da produção agropecuária, geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida das famílias rurais.

"O conselho constitui-se em mecanismo de participação comunitária, pois permite à sociedade um maior poder de influir na política rural municipal", expressou o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

Fonte: O mossoroense

TRE rejeita denúncia do Democratas e mantém processo de registro do PSD

 
O vice-governador e secretário estadual dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, Robinson Faria, líder estadual do Partido Social Democrata (PSD), ganhou a primeira queda de braço com o senador José Agripino (DEM) para criação do PSD no Rio Grande do Norte. Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE/RN) negou o pedido do DEM para suspender o processo de registro do PSD no Estado.
A decisão é do juiz eleitoral Fábio Hollanda, que determinou a continuidade do pedido do registro do PSD no Rio Grande do Norte, negando denúncia do partido de Agripino de que o PSD teria conseguido assinaturas suficientes para o registro na Justiça Eleitoral mediante doação de cestas básicas. O DEM queria a suspensão da análise do pedido do registro até que a denúncia fosse investigada.
Mas, segundo o juiz Fábio Hollanda, não havia provas suficientes no pedido do DEM para suspender o processo, acrescentando que o indício de trocar assinatura por cesta básica precisaria ser muito forte, numa proporção muito grande para que o processo fosse paralisado. Agora, o DEM terá 72 horas para se posicionar sobre a decisão, e o PSD terá o mesmo prazo para contrargumentar no processo.
Robinson Faria conseguiu 20.581 assinaturas para criação do PSD no Rio Grande do Norte. Oficialmente, o PSD já foi criado, inclusive com convenções em 18 municípios. O que a legenda está tentando é o registro definitivo na Justiça Eleitoral. As exigências mínimas para o pedido de registro do partido são as assinaturas dos filiados, estatuto e o programa nacional, já publicados no Diário Oficial da União. 
BRIGA
A denúncia do DEM ao TRE faz parte da estratégia do partido de José Agripino para impedir a existência legal do PSD. O imbróglio também ocorre no plano nacional. Na semana passada, o DEM alimentou denúncia, publicada no jornal Folha de S. Paulo, de que o PSD poderia ter clonado atas para criação de diretórios municipais do partido no Rio Grande do Norte, Goiás e Santa Catarina.
Nos três estados, os textos repetiriam até os erros de português e mudariam apenas o nome dos militantes, a data e o local das reuniões. É que para formalizar a criação da nova sigla o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina a coleta de assinaturas de apoio ao partido e a formação de diretórios em pelo menos 5% das cidades de nove estados, com a consequente eleição de dirigentes nesses estados.
Os documentos que provam esse apoio e essa eleição (atas) devem ser enviados ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de todas essas regiões. Só depois de todo esse processo é que o partido passa valer oficialmente. O problema, segundo a denúncia publicada pela Folha, é que, em quatro cidades potiguares, três goianas e quatro catarinenses, o conteúdo das atas são os mesmos.
Robinson Faria, entretanto, nega existência de clonagem no Rio Grande do Norte e atribui a denúncia à retaliação política do Democratas (DEM), que vem perdendo quadros para o futuro PSD a partir da dissidência do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Segundo Robinson, o DEM não aceita a criação do PSD e tem feito de tudo para impedi-la, através de articulações de José Agripino.
Agripino dá sinais de que não recuará 
Sexta-feira (5), o vice-governador Robinson Faria e deputados estaduais que anunciaram filiação ao PSD foram recebidos pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e pelo marido, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM). A conversa objetivou mudar a posição do senador José Agripino contra o PSD.
Porém, parece que a reunião não teve resultado. É que Agripino disse ontem que não vai voltar atrás. "Como é que a executiva nacional toma uma decisão e eu vou voltar atrás? Absolutamente em hipótese alguma. Agora, se existem erros, que corrijam", disse o senador ao blog Marcos Dantas.
Agripino também descartou conversa com Robinson Faria sobre o assunto. "Não há necessidade de conversar com Robinson. Esse fato já estava anunciado", disse, acrescentando que a denúncia de fraudes, publicada pela Folha de S. Paulo, levou o DEM a questionar na Justiça a formação do novo partido.
A situação criou mal-estar entre Agripino e Robinson, amigos de longas datas, e ameaça comprometer a unidade do Governo do Estado, já que é o partido da governadora Rosalba Ciarlini que está questionando o surgimento de mais uma legenda a ser controlada pelo vice-governador.
Robinson, aliás, declarou ao O Mossoroense, semana passada, não esperar essa postura do senador Agripino e assegurou que vai provar não haver irregularidade na formação do PSD no Rio Grande do Norte. "Estou muito decepcionado com a postura de Agripino", disse o vice-governador.
Fonte: O Mossoroense

Apesar de reduzir projeção, Conab mantém expectativa de safra recorde


safra_recorde
Brasília - A produção de grãos no Brasil na safra 2010/2011, que já se encerrou no mês passado, deve ser consolidada em torno de 161,5 milhões de toneladas. Esse é o resultado do décimo primeiro levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o último antes do fechamento final dos números.
Segundo a estatal, que divulgou os dados hoje (9), apesar de um ajuste para baixo de aproximadamente 500 mil toneladas em relação ao último levantamento, publicado há um mês, o resultado atual continua sendo recorde, superando em 8,2%, ou 12,3 milhões de toneladas, o da safra passada, quando foram colhidas 149,2 milhões de toneladas de grãos.
A área cultivada foi ampliada em 4,7%, ou 2,2 milhões de hectares (ha) na safra 2010/2011, passando de 47,4 milhões de ha para 49,6 milhões de ha. As principais causas do aumento da produção, de acordo com a Conab, continuam sendo a ampliação de área plantada com soja, milho, algodão, feijão e arroz e a boa influência do clima no desenvolvimento das plantas.
A safra de trigo deste ano, que será colhida apenas no final deste semestre, deve perder 3,2% de área, segundo a Conab, o que representa uma redução de 2,1 milhões de hectares. A produção estimada para essas condições é de 5,28 milhões de toneladas. A estatal informa ainda que haverá perda de produtividade por causa de geadas que atingiram parte da lavoura no Paraná, em Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Dos produtos mais consumidos no país, o trigo é o único que o Brasil depende fortemente de importações, com cerca de 50% do suprimento vindo de países vizinhos.
A pesquisa foi feita por técnicos da Conab entre os dias 18 e 22 de julho, com visitas a representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, e parte da Região Norte.
Às 10h, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, deve conceder entrevista à imprensa para comentar os resultados.
Fonte: Agência Brasil

 
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