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terça-feira, 17 de maio de 2011

Açude Pataxó aumenta volume da sangria

Atualizado as 18:00hs 
Açude do Pataxó no final da tarde de hoje. Foto: Genilo Rodrigues
Foi registrando no inicio da tarde de hoje, ás 15h28min a sangria de 36 cm de lamina d’água no Açude de Pataxó.


O aumento do volume de água se da pela forte chuva que caiu sobre toda a região, principalmente pelas cidades de Angicos e Fernando Pedroza, e na própria cabeceira do açude do Pataxó.

Ontem (16) no final da tarde o açude “lavava” somente a parede, na manhã de hoje alcançou 10 cm, chegando agora no final da tarde a 40 cm.

CONSTRUÇÃO
O Açude Pataxó, projetada e construída pelo DNOCS, foi iniciada em 1951 e concluída em 1953.

Infância e Adolescência Missionário do RN realiza Assembléia

No dia 07 de maio de 2011, na Diocese de Caicó/RN, aconteceu a Assembleia Estadual da Infância e Adolescência Missionária do Estado do Rio Grande do Norte. O encontro contou com a presença dos coordenadores diocesanos das três dioceses da Província e do coordenador estadual, Rafael Cosme Tavares.

A Assembleia foi aberta com a oração inicial, centralizada no Pai Nosso Missionário e no Cânticos das Criaturas, e em seguida foi realizada uma dinâmica de diagnóstico com a finalidade de detectar a atual situação da IAM no RN através das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Após a socialização do resultado da dinâmica cada diocese teve oportunidade de partilhar as suas linhas de trabalho e apresentar os números da Obra.

A título de estudo foi realizado resgate da carta escrita pelo Papa João Paulo II acerca da IAM, na ocasião dos 160 anos, trazendo a memória de sua beatificação.

O coordenador estadual apresentou para discussão o Plano de Ação 2011, tendo sido marcado EFAIAM I em Caicó, para todo o Estado, a ser relizado em Caicó, de 9 a 11/09/11. Foi distribuída o convite para o EFAIM II, que ocorrerá de 8 a 10/07/11, em João Pessoa, parceria da IAM do RN com PB. O próximo escontro estadual será em 04 de junho, na Diocese de Mossoró.





Mesmo com tremores, tsunamis são improváveis

Abalo no oceano de 6 graus na Escala Richter e próximo à costa do RN levantou boatos sobre possível maremoto

Os riscos de tsunami são mínimos, mas podem acontecer se a magnitude do tremor de terra for acima de 7.0 graus na escala Richter. Foi isso o que constatou o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), após uma onda de boatos e de um domingo cheio de especulações depois que a imprensa nacional divulgou a informação de que, às 10h08min (horário de Brasília), ocorrera um tremor de magnitude 6.0 no meio do Oceano Atlântico, a 1.276 km da costa do Rio Grande do Norte.


Professor da UFRN, Joaquim Barbosa deu coletiva sobre riscos do fenômeno Foto:Fábio Cortez/DN/D.A Press
"Ainda nessas condições, a probabilidade de ondas gigantes é baixíssima", garante o professor Joaquim Barbosa, coordenador do laboratório. Os tsunamis são ondas gigantes que saem do oceano e desembocam na orla da praia. Normalmente eles são provocados depois que as placas tectônicas se chocam no solo dos oceanos, provocando maremotos que destróem as construções litorâneas. "O tremor ocorreu de forma horizontalizada, e para a ocorrência de maremotos, as placas tectônicas devem se mover de maneira verticalizada, produzindo assim, uma onda de grandes proporções", disse o professor.

O fenômeno que aconteceu na costa brasileira é diferente do que incide, por exemplo, na costa do Pacífico. "Nessas regiões, o choque das placas tectônicas ocorre uma com a outra, liberando energia em propulsão suficiente para provocar o que chamamos Rebote Elástico. Neste caso, a água do mar pode ser empurrada ou descida abruptamente", explicou Barbosa. 

Ontem pela manhã, a imprensa foi convocada no quartel do Corpo de Bombeiros para ouvir as explicações para o fenômeno. Segundo Barbosa, o abalo sísmico aconteceu na cordilheira meso-oceânica e não trouxe risco algum para a costa norte-rio-grandense. A intenção da coletiva era acabar com os boatos. Joaquim relatou que, apesar do susto, novos tremores ainda podem ocorrer em alto-mar, porém em pequenas proporções. "Seriam réplicas do primeiro. Se vier a ocorrer, o risco é menor ainda porque a réplica sempre vêm em menor intensidade", frisou. 

Fonte: Diário de Natal

 
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