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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Secretário reúne grupo de agricultores para tratar do seguro-Safra


O Secretário Municipal de Agricultura de Ipanguaçu, José Ferreira da Cunha, esteve reunido na noite de ontem na Escola Nelson Borges Montenegro, na agrovila Picada onde se reuniu com cerca de 15 agricultores familiares.


O motivo do encontro foi para esclarecer aos moradores que plantam de sequeiro, as regras do programa Seguro-Safra e observar as condições para que não haja problemas na hora da comunicação de perdas, bem como, alertá-los sobre o prazo estabelecido pelo governo para fazer fazer adesão ao programa.

A orientação é repassada às prefeituras pela Confederação Nacional dos Municípios(CNM). "A Emater/Ipanguaçu está fazendo o cadastro e o nosso município disponibilizará cerca de 300 vagas, quase o dobro se compararmos com o ano passado que tinhamos 166. É um subsídio muito importante para a classe. O valor liberado pelo governo, chega a 600 reais e será pago em 4 parcelas de R$150,00" lembrou José Ferreira.

O secretário deixou claro, que o seguro-safra funciona como um amparo e cobre prejuízos causados por eventuais fenômenos naturais como falta de chuva ou excesso de água, fato que vem se registrando nos últimos anos no município de Ipanguaçu e provocando perdas incalculáveis nas lavouras de milho e feijão de dezenas de agricultores.

Fonte: Cassimiro Júnior

Ex-alunas de Monica Serra confirmam relato sobre aborto



Monica Serra optou por não se pronunciar sobre relato de ex-alunas
Monica Serra optou por não se pronunciar sobre relato de ex-alunas
Alunas da então professora de Psicologia do Desenvolvimento aplicada à Dança, no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Monica Serra, confirmaram nesta quinta-feira estar presentes à aula em que a mulher do presidenciável tucano, José Serra, relatou ter sido levada a interromper a gravidez, no quarto mês da concepção. A coreógrafa Sheila Canevacci Ribeiro revelou o fato após o debate realizado domingo, na Rede Bandeirantes de TV, em sua página na rede social Facebook.
Colega de Sheila Ribeiro, a professora de Dança de um instituto federal de Brasília, que preferiu não ter o seu nome citado “por medo do que essa gente pode fazer”, afirmou, lembra que no primeiro semestre de 1992, no segundo período que cursava na Unicamp, o depoimento de Monica Serra a impressionou. Ela estava sentada no chão em uma sala de dança, onde não há móveis e apenas um grande espelho e a barra de exercícios, ao lado das colegas Kátia Figueiredo, que mora atualmente na Suécia, Ana Carla Bianchi, Ana Carolina Melchert e Érika Sitrângulo Brandeburgo, entre outras estudantes, residentes aqui no país.
– Eu confirmo aqui o depoimento da Sheila Ribeiro. Foi aquilo mesmo. A professora Monica Serra nos relatou que havia feito um aborto em um período difícil da vida do casal, durante a ditadura militar. Foi um fato tocante, que marcou a todas nós. Lembro-me que o assunto surgiu quando ela falava sobre a dissociação do corpo e a imagem corporal, que até hoje dirige meu comportamento – disse.
Pressão
Sheila Ribeiro, após o protesto consignado em sua página, disse nesta quinta-feira que, apesar da pressão dos meios de comunicação e de eleitores de todo o país que passaram a visitá-la no Facebook, não se arrepende de ter relatado a sua indignação ao perceber a mudança de atitude da professora que, em 1992, revelava às alunas um episódio marcante na vida de qualquer mulher, como o aborto realizado diante o exílio iminente, ao lado do marido, e a possível primeira-dama que, em uma campanha política, acusa a adversária do casal de “matar criancinhas”.
– Pior do que isso foi o silêncio do Serra, que deveria ter saído em defesa da mulher, fosse qual fosse a situação em que se encontrava ali, diante das câmeras – emendou a ex-aluna de Monica Serra.
Coreógrafa e doutoranda em Comunicação e Semiótica, na PUC de São Paulo, Sheila Ribeiro mora em uma “praia linda” e, apesar de estar no centro de uma discussão que mobiliza o país, faz questão de seguir a sua rotina de estudos e de trabalho.
– Procuro me manter leve. Respiro – diz, emocionada.
Sheila tem recebido, ao lado de agressões de partidários dos dois candidatos, o apoio dos amigos e “mesmo de estranhos que entenderam a minha indignação”, afirma. Das colegas que estavam ao seu lado, na oportunidade em que a mulher do presidenciável tucano optou por revelar um momento difícil da vida, também recebe a solidariedade e o apoio.
– Estou aliviada por ter visto a Sheila questionar toda essa hipocrisia que permeia a sociedade brasileira. Ela foi muito corajosa e só merece nosso aplauso – conclui a colega que, hoje, mora em Brasília e se destaca pelo trabalho também na área da coreografia e da dança.
Sem resposta
Com as novas entrevistas realizadas pelo Correio do Brasil, nesta quinta-feira, a reportagem voltou a procurar o presidenciável tucano na tentativa de ouví-lo acerca dos depoimentos das ex-alunas da mulher dele, Monica Serra. O CdB o procurou, novamente, no Twitter, às 12h41:
“@joseserra_  Senhor candidato. Três outras ex-alunas confirmaram o relato sobre o aborto feito por sua esposa. O sr. poderia repercutir isso?”
Da mesma forma, foram encaminhados e-mails à assessoria de imprensa que, por intermédio de uma das assessoras, acusou o contato do CdB e ponderou que, se até o fechamento desta matéria, às 15h04, não houvesse qualquer resposta do candidato, como de fato não ocorreu, o fato deveria ser interpretado como sua recusa em tocar no assunto, em linha com a decisão tomada durante o debate.

Fonte: Correio do Brasil, 14/10/2010 15:06,  Por Redação, do Rio de Janeiro e São Paulo

• FICHAS SUJAS

Gestores municipais caem na malha do TC


Depois que entrou em vigor a Lei do Ficha Limpa, que prevê que o político para ser candidato não poderá ter condenação por um colegiado, as decisões do Tribunais de Contas, tanto do Estado, como da União, passaram a ter outro valor para os gestores de prefeituras e câmaras municipais. Uma vez condenado pelo tribunal, o gestor fica inelegível.



Para as próximas eleições municipais, são dezenas de condenados, tanto no Tribunal de Contas da União (TCU), como no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Nos últimos meses, o TCE condenou mais de dez. Entre os condenados, está o ex-prefeito Geraldo Magela de Lima, de Francisco Dantas, na região do Alto Oeste Potiguar. 



Esta condenação foi o resultado de uma inspeção extraordinária realizada na Prefeitura de Francisco Dantas em 2006, pela equipe técnica do TCE. Na época, foram constatadas várias irregularidades, entre as quais a aquisição de óculos, medicamentos, despesas hospitalares e exames sem a comprovação da destinação destes recursos. Na sentença, os conselheiros do TCE condenaram Geraldo Magela a devolver R$ 615.406,94.
O conselheiro relatou ainda processo da Câmara Municipal de Frutuoso Gomes, prestação de contas referente ao exercício de 2006, que na época era presidida por Max Adriane Carlos, que terá que devolver R$ 22.720,00, referente à concessão irregular de diárias e não-comprovação de despesas em locação de veículos.
O presidente da Primeira Câmara de Contas, conselheiro Paulo Roberto Chaves Alves, relatou também esta semana o processo referente à Prefeitura de Serra de São Bento, prestação de contas da gestão do 6º bimestre de 2001. Na época, o prefeito era Ionas Carvalho de Araújo Filho. Os conselheiros consideraram que Ionas terá que restituir os cofres públicos com a quantia de R$ 154.536,00. Ele teria comprado cestas básicas e não prestou contas.



Da prefeitura de Bodó, documentação comprobatória de despesa referente ao 2º, 3º,4º e 5º bimestres de 2003, sob a responsabilidade do então prefeito Antônio Ferreira de Assunção. No caso, o prefeito terá que devolver R$ 16.063,70, em decorrência da concessão de diárias sem as devidas justificativas e a aquisição de combustível sem destinação especificada.



Na região do Vale do Açu, destacam-se os processos referentes às gestões do ex-prefeito José de Deus Barbosa Filho, de Ipanguaçu, e Fernando Antônio Rodrigues, ex-presidente da Câmara de Alto do Rodrigues. Fernando, referente às contas de 2006, terá que devolver R$ 24.194,98. Já José de Deus terá que devolver R$ 121.913,62. Neste caso, além de não prestar contas, também concedeu diárias e fez outros gastos sem fazer a justificativa aceitável em 2004.

O ex-prefeito de Boa Saúde, Paulo Sousa, terá que devolver R$ 155.441,80, referentes a gastos que fez em 2003 e por não ter prestado contas. Destino parecido seguiu o ex-prefeito de Governador Dix-sept Rosado, Antônio Gilberto Martins da Costa, que teve suas contas reprovadas no período de janeiro a dezembro de 1999. Somados os erros, o prejuízo aos cofres públicos foi de R$ 24.043,73. Gilberto teria negligenciado na realização de licitação pública.

FUNDEF 
Os conselheiros ainda relataram processos relativos ao Fundef, constatando Irregularidades nos balancetes do Fundef em Jucurutu, em 2001, responsável Luciano Araújo Lopes; Rodolfo Fernandes, período de 1999, responsável Francisco Martins Cavalcanti e na Prefeitura de Rio do Fogo, janeiro a outubro de 2002, responsável Túlio Antônio de Paiva Fagundes; Tibau do Sul, período de 2003, Valmir José da Costa.


Valores devem ser cobrados pelos municípios


Depois de condenados, os réus terão chances para recorrer da sentença. Em alguns casos, raros, os gestores conseguem se explicar, apresentar a documentação necessária e não terão que devolver os recursos públicos aos cofres municipais. Mas, em alguns poucos casos, é necessário. A sentença é confirmada e o gestor deve devolver os recursos corrigidos aos cofres públicos.

Para devolver, o TCE envia o processo à Procuradoria dos municípios, a quem compete cobrar judicialmente do gestor devedor. Uma cópia do processo é enviada pela Assessoria do TCE ao Ministério Público Estadual, para que sejam tomadas as devidas providências jurídicas contra o gestor por ter cometido crime de improbidade administrativa.

No caso, não são raros os gestores que têm aliados no poder e estes não orientam seus assessores jurídicos a exigir a cobrança do gestor devedor e a dívida termina por prescrever e este não paga. Ficando somente a questão pra resolver na Justiça e assim mesmo se o Ministério Público Estadual entrar com a ação contra o referido gestor por crime de improbidade administrativa.

Fonte: Jornal de Fato

TENTATIVA DE HOMICÍDIO SEGUIDO DE MORTE INTERROMPE FESTA COMEMORATIVA DE GEORGE SOARES

Tudo transcorria muito bem, como planejado. Muita gente, ótimo trio, o velho conhecido dos assuenses, o cantor e animador “Capilé”, comandava a festa que começava empolgar a multidão presente à comemoração junto com George Soares pela reconquista da tão esperada vaga na Assembleia Legislativa do Estado, quando se escutam estampidos de tiros e logo, os mais próximos, puderam observar caído ao chão um simples cidadão, o vendedor ambulante Edmilson Simão Nunes, de 35 anos, que não resistindo à gravidade dos ferimentos veio a óbito.


Foram disparados alguns tiros, de 3 a 5, por um cidadão até àquela hora desconhecido, que se evadiu do local sem que a polícia o capturasse.

Tudo ocorreu muito rapidamente, criando um corre-corre sem direção o que facilitou a fuga do indivíduo.

Geroge Soares, em companhia do prefeito, Ivan Júnior; do deputado federal reeleito, João Maia; do ex-prefeito e ex-deputado estadual, Ronaldo Soares, e de muitos amigos e correligionários, resolveu por bem encerrar as festividades nas imediações do lamentável fato, uma vez que, segundo George, não avia mais clima propício ao evento.

Fonte: Nelson Dantas

 
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