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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Lula está "liberado para o que quiser", diz médico após exames

Imagem Interna
 “Ele pode, se ele quiser, ficar falando por 24 horas”, afirmou Kalil, liberando Lula para fazer campanha pelo candidato do PT em São Paulo, Fernando Haddad.
“A partir deste momento, esta completamente liberado, não existe recomendação, mas com bom senso. Está liberado para uma vida normal”, completou o médico cardiologista.
Kalil é o chefe da equipe que trata do câncer diagnosticado no ex-presidente em outubro do ano passado. Desde então, Lula foi submetido a um tratamento quimioterápico e radioterápico que durou cerca de cinco meses. Em março, porém, exames apontaram que o tumor teve uma remissão total.
Nos exames realizados hoje, entre eles análise de sangue, ressonância e pet-scan, aparelho de alta precisão que rastreia o organismo, não há evidência de retorno do tumor, segundo o médico.
O inchaço no pescoço do ex-presidente, afirma Kalil, é ainda reflexo da radiografia e continuar por mais dois ou três meses.
Os próximos exames ainda não estão marcados, mas devem acontecer no fim deste ano.
O médico Artur Katz, que também integra a equipe, afirmou que antes de deixar o hospital Lula disse que iria comer um bacalhau com Dilma Rousseff.
Veja abaixo a íntegra do boletim médico divulgado pelo hospital Sírio-Libanês:
“BOLETIM MÉDICO
06/08/2012
13h45
O ex-presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, esteve hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para avaliação médica previamente agendada que incluiu exame de sangue, PET-CT, ressonância nuclear magnética e laringoscopia.
Todos os exames foram considerados normais. O paciente foi liberado para atividades normais, sem qualquer restrição de natureza médica.
(Fonte: Uol)

Ministro empossa reitor da Federal Rural do Semiárido

Ao dar posse nesta segunda-feira, 6, ao reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), José de Arimateia de Matos, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a expansão da rede federal de universidades públicas precisa ser consolidada. Segundo Mercadante, a política de expansão da educação superior, que permitiu a criação de 14 universidades, desconcentrou e interiorizou as oportunidades de educação pública de qualidade.


“Tivemos um esforço do governo para reestruturar e ampliar a rede federal de educação superior, com um investimento de mais de R$ 9 bilhões”, disse o ministro, em Brasília.

Eleito pela comunidade acadêmica para um período de quatro anos, José de Arimateia de Matos defendeu o fortalecimento da graduação e da pós-graduação na Ufersa. “Somos uma universidade jovem, que apesar de todo crescimento precisa fortalecer os cursos de engenharias e criar um de medicina”, disse.

Natural de Currais Novos (RN), Matos tem graduação e mestrado em engenharia agrícola, ambos pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), além de doutorado em irrigação e drenagem pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Em 2002, ingressou na então Escola Superior Agrícola de Mossoró (Esam), criada em 1967. Lá, participou da comissão de elaboração do projeto de transformação em Ufersa e presidiu as comissões de expansão e de criação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Atuou, ainda, como pró-reitor de graduação — gestão iniciada em 2008.

Surgida em 2005, com a transformação da Esam, a Ufersa oferece 20 cursos de graduação, nove de mestrado acadêmico e um profissionalizante, além de três programas de doutorado, na sede, em Mossoró (RN). Com campus também nos municípios potiguares de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros, oferece mais de 3,5 mil vagas anuais.

 
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