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domingo, 31 de julho de 2011

Macrodrenagem do rio Pataxó deve ser iniciada este ano

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A celebração do contrato entre a União, representada pelo Ministério da Integração Nacional, e o Estado, via Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), com o fim de garantir o aporte financeiro da ordem de R$ 7,3 milhões para as obras de macrodragagem do rio Pataxó, renovou o sopro de esperança da população de Ipanguaçu no sentido de que a obra comece a ser feita ainda este ano. A afirmação partiu do prefeito Leonardo da Silva Oliveira (PT).
"A gente vê fluir uma nova corrente de esperança no povo de Ipanguaçu com a assinatura deste convênio que dá a garantia de que brevemente poderemos ver o início dessa obra de desassoreamento do rio Pataxó que é tão esperada por todos", asseverou o chefe do Executivo municipal. O gestor foi testemunha da pactuação do convênio, dias atrás, em Brasília. O ato protocolar foi firmado entre o ministro Fernando Bezerra Coelho e a governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Leonardo Oliveira é otimista de que as obras possam ser iniciadas ainda este ano.


Segundo ele, foi definido que, dentro de 120 dias, poderá estar consumado todo o trâmite burocrático relativo ao projeto de engenharia. "Essa obra é de fundamental importância para minimizar os efeitos de uma enchente do rio Pataxó por sobre nossa cidade, evitando que sejam repetidos os problemas que ocorreram em 2009, 2010 e este ano", registrou o governante ipanguaçuense. "A solução desse problema vai dar a segurança ao pequeno produtor de poder plantar e não ver sua plantação destruída pelas inundações", completou.



SEGURANÇA
Além disso, segundo Leonardo Oliveira, o empreendimento assegurará que o risco de inundações reduzirá drasticamente, fazendo com que os investidores voltem a se sentir estimulados para apostar no desenvolvimento de Ipanguaçu.


"Por conta dos seguidos problemas de enchentes em nosso município é fácil perceber que muitas empresas diminuíram sensivelmente seus investimentos em Ipanguaçu e o reflexo disso é o crescimento do número de trabalhadores desempregados", observou o mandatário municipal. "Em pouco mais de quatro meses tivemos a aprovação do projeto e a assinatura do contrato e, agora, esperamos que as obras possam começar em breve", finalizou.


Fonte: O mossoroense

O mal do século

Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking da depressão entre os países em desenvolvimento
A doença não deixa marcas aparentes, é impossível de ser diagnosticada por exames de imagem e, confundidos com uma tristeza normal, os sintomas podem passar despercebidos. Mesmo assim, a depressão é a quarta principal causa de incapacitação em todo o mundo e, de acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2030 ela será o mal mais prevalente do planeta, à frente de câncer e de algumas doenças infecciosas. Hoje, segundo um estudo epidemiológico publicado na revista especializada BMC Medicine, 121 milhões de pessoas estão deprimidas. Para se ter uma ideia, é um número quase quatro vezes maior do que o de portadores de HIV/Aids (33 milhões).



Desde 2005, Fábio controla as crises com medicamentos: "Minha vida mudou" Foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press
Quando considerado um período de 12 meses seguidos, o Brasil lidera, entre os países em desenvolvimento, o ranking mundial de prevalência da depressão: 18% da população que participou da pesquisa estava deprimida há pelo menos um ano. Os dados brasileiros foram retirados do São Paulo Megacity, um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo que avaliou a prevalência de distúrbios psiquiátricos na região metropolitana da cidade, baseado em 5.037 entrevistas.

"O episódio depressivo maior é uma preocupação significativa para a saúde pública em todas as regiões do mundo. Esse é um distúrbio sério e recorrente, ligado a morbidades médicas, à mortalidade e à diminuição da qualidade de vida", alertam, no estudo, os autores, todos eles colaboradores das pesquisas mundiais da OMS. "A organização projeta que, em 2020, a depressão será a segunda maior causa de incapacitação no mundo".

Mortalidade
De acordo com a psiquiatra Susan Abram, da Universidade da Carolina do Norte, estudos epidemiológicos são importantes porque trazem o assunto à tona e estimulam o debate sobre a doença. "É preciso educar melhor as pessoas a respeito da depressão e de outros distúrbios de humor. Depressão não é tristeza, é uma doença desafiadora, com taxas de mortalidade maiores que 30%", diz. A professora adjunta do Departamento de Medicina Socialda Universidade Federal do Espírito Santo Maria Carmen Viana denuncia que "existe uma desassistência à saúde mental dentro da saúde pública", e acredita que a divulgação de dados como esses deve servir de alerta a um país. Ao lado de Laura Helena Andrade, da USP, Maria Carmen é a representante no Brasil do grupo de pesquisas de saúde mental da OMS.

De acordo com Maria Carmen Viana, as metodologias que investigam a prevalência da depressão foram criadas tendo o Ocidente como referência. Ela explica que em países asiáticos e africanos, os indivíduos podem ter representações sintomáticas diferentes, o que explicaria a baixa prevalência, nesses locais, de episódios depressivos. 


+ Mais 
Diagnóstico que só veio aos 28 anos

Fonte: Diário de Natal/Paloma Oliveto e Rebeca Ramos

Estamos à espera do socorro federal’

A água já baixou, mas o cenário é de incerteza e preocupação em Ipanguaçu, cidade de 13.856 habitantes laureada pelos rios Piranhas/Açu e Pataxó, que estão obstruídos. A cidade espera um socorro financeiro de R$ 2.021.700,00 do Governo Federal, só para recuperar e construir casas e estradas destruídas pela enxurrada em 2004, 2008, 2009 e 2011.

“E essas são apenas as obras que a Defesa Civil Nacional assegurou que seria possível ressarcir, pois o total fechado do prejuízo entre público e privado (produção de banana e manga) não tem como ser calculado. Só estimado”, diz Luis Alberto Silva, presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil. “Estamos à espera do socorro federal”, completa.

Quando se desmembrou de Santana do Matos, em 1938, época que ainda se chamava Sacramento, Ipanguaçu (nome indígena, que quer dizer ilha grande) quase não tinha problemas de inundações, conforme depoimentos dos moradores mais velhos da cidade. Ao longo dos anos, os dois rios começaram a sofrer as ações do homem.

Já na década de 80 e início dos anos 90, a mata ciliar começou a ser morta e em seguida vieram as grandes empresas do ramo da fruticultura, que praticamente compraram e assumiram a posse de quase 100% das áreas de solo fértil nas margens dos rios Pataxó e Piranhas. Sem a proteção da mata ciliar, o leito dos rios se fechou com terra e vegetações.
Como consequência natural, a antiga ilha grande (nome do pagé Ipã-guaçu) passou a ser inundada pela água represada nos dois rios, sempre que os açudes Armando Ribeiro Gonçalves e Pataxó transbordam com mais intensidade e isto aconteceu em 2004, 2008, 2009 e 2011. Desobstruí-los e evitar novas inundações e grandes prejuízos não é barato.

Só o estudo e o projeto custaram mais de R$ 1 milhão, recursos destinados pelo Governo Federal no período de 2007 a 2010. O projeto prevê a desobstrução do rio Pataxó e a construção de diques de contenção ao redor dos dois lados da cidade, num investimento inicialmente previsto em R$ 27,8 milhões. Deste valor, R$ 7,3 milhões foram liberados.

Mas não é a liberação destes recursos que o presidente da Comissão municipal de Defesa Civil, Luis Alberto da Silva e o prefeito Leonardo Oliveira pedem socorro. Das 163 famílias que tiveram suas casas inundadas, pelo menos 30 ainda estão em abrigos e escolas aguardando o socorro do Governo Federal para construir ou recuperar suas casas.

É o caso de Anailda de Oliveira Dantas, de 32 anos, casada e mãe de 3 filhos com idades de 3, 8 e 9 anos. Ela morava numa casa de taipa no bairro Maria Romana, área mais crítica da cidade, quando no dia 25 de abril foi retirada de casa pela Defesa Civil. “Botei na cabeça que agora só saio daqui para uma casinha para viver com meus filhos”, diz Anaílda Dantas.
Anaílda está alojada junta com outras 4 famílias numa fazenda Baldum. Perto de lá existe uma escola também lotada de moradores dos bairros Maria Romana, Ubarana, Sacramentinho e Arapuá. Mas nem todos os moradores respeitaram a ordem da Defesa Civil para sair das áreas de risco.

A dona de casa Elizabete nascimento de Melo, 35 anos, separada, 4 filhos, sendo de 16, 13, 8 e 5 anos, não aguentou ficar nas escolas junto com as outras pessoas desabrigadas pela enxurrada e retornou para sua casa em área de risco. “A Defesa Civil já avisou que todas as casas aqui serão demolidas e este local será proibido de construir, mas eu não tenho para onde ir hoje”, diz a dona de casa abraçada ao filho.

“É para estas pessoas que estamos pedindo mais agilidade na liberação do socorro financeiro no valor de R$ 2.021.700, 00. Estes recursos são para construir 43 casas num local afastado e recuperar outras 56 danificadas. Também aguardamos para recuperar as estradas, que neste caso a Prefeitura já está fazendo o serviço por conta própria”, conta Luis Alberto.
Mas o principal socorro aguardado pela população de Ipanguaçu, segundo o prefeito Leonardo Oliveira, são as obras que vão reduzir novas inundações como a desobstrução do rio Pataxó e a construção dos diques, orçadas em R$ 27,8 milhões. Com os 7,3 milhões já liberados pelo Governo Federal, o prefeito acredita que em 90 dias terá condições da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) iniciar as obras.

Fonte: Jornal de Fato

Definidos os grupos das eliminatórias da Copa de 2014


Uma festa que custou R$ 30 milhões à Prefeitura do Rio de Janeiro marcou o “início” da Copa do Mundo de 2014. Hoje, na Marian da Glória, zona Sul do Rio de Janeiro, esportistas e autoridades participaram do sorteio dos grupos das eliminatórias da Europa, Oceania, Ásia, África e Concacaf (américa do Norte, Central e Caribe). Ao todo, 203 países disputam 31 vagas (o Brasil, como sede, está classificado).
As 31 vagas serão divididas da seguinte forma: 3,5 vagas para a América do Norte, América Central e Caribe; 4,5 vagas para a América do Sul; 13 para a Europa; 5 para a África, 4 para a Ásia e 0,5 para a Oceania. Os continentes que tem 0,5 vagas quer dizer que a primeira seleção que estiver fora do grupo de classificação direta em cada continente disputará repescagem.
Nos sorteios, Zico, Neymar, Ronaldo e Cafu foram alguns dos atletas que sortearam a ordem dos confrontos e os grupos em que as equipes ficaram.
Confira os grupos:
Ásia:
Grupo A: Cingapura; Iraque; Jordânia; China
Grupo B: Líbano; Emirados Árabes Unidos; Kuwait Coreia do Sul
Grupo C: Coreia do Norte; Síria; Uzbequistão; Japão
Grupo D: Tailândia; Omã; Arábia Saudita; Austrália
Grupo E: Indonésia; Bahrein; Catar; Irã
Oceania:
Grupo A: Taiti; Vencedor da primeira fase; Nova Caledônia; Vanuatu;
Grupo B: Papa Nova Guiné; Ilhas Salomão; Nova Zelândia; Fiji;
Concacaf:
Segunda fase:
A: Suriname; El Salvador; Ilhas Cayman; República Dominicana
B: Bermudas; Guiana; Trinidad e Tobago; Barbados
C: Bahamas; Nicarágua; Dominica; Panamá
D: Santa Lúcia; Porto Rico; São Cristóvão e Neves ; Canadá
E: Belize; São Vicente e Granadinas; Guatemala; Granada
F: Ilhas Virgens Americanas; Curaçao; Antígua e Barbuda; Haiti
Terceira fase:
A: Vencedor E; Vencedor F; Jamaica; Estados Unidos
B: Vencedor A; Vencedor B; Costa Rica; México
C: Vencedor D; Vencedor C; Cuba; Honduras
Europa
Grupo A: País de Gales; Macedônia; Escócia; Bélgica; Sérvia; Croácia
Grupo B: Malta; Armênia; Bulgária; República Tcheca; Dinamarca; Itália
Grupo C: Cazaquistão; Ilhas Faroe; Áustria; Irlanda; Suécia; Alemanha
Grupo D: Andorra; Estônia; Romênia; Hungria; Turquia; Holanda
Grupo E: Islândia; Chipre; Albânia; Suíça; Eslovênia; Noruega
Grupo F: Luxemburgo; Azerbaijão; Irlanda do Norte; Israel; Rússia; Portugal
Grupo G: Liechtenstein; Letônia; Lituânia; Bósnia; Eslováquia; Grécia
Grupo H: San Marino; Finlândia; Polônia; Ucrânia; Montenegro; Inglaterra
Grupo I: Finlândia; Geórgia; Bielo-Rússia; França; Espanha
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