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segunda-feira, 14 de março de 2011

Moradores da zona urbana devem atualizar o cadastro do imóvel

A Prefeitura Municipal de Ipanguaçu através da Secretaria de Finanças e Tributação do município, informa a todos os cidadãos de Ipanguaçu que possuem imóveis cadastrados ou pendentes de cadastro imobiliário, que procurem o setor de tributação, sala 03, na sede da Prefeitura Municipal, a fim de atualizar o cadastro de seu imóvel dentro da zona urbana.
Segundo o secretário de Finanças e Tributação, Washinton Fonseca, informa que a necessidade da atualização do cadastro imobiliário, devido à obrigatoriedade imposta pela lei complementar nº045 de 29 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o sistema tributário municipal.

O secretário de finanças ainda ressalta, que com essa atualização dos cadastros dos imóveis situados na zona urbana, ira resolver de vez o impasse dos cidadãos do município em ficar impossibilitado de receber na sua residência todas as correspondências que são enviadas, pois como se sabe os serviços de correios necessita para entrega das correspondências com o devido endereço atualizado.

“Tal medida facilitará o lançamento de impostos como, IPTU, ITBI entre outros, conforme faz a exigência da lei de responsabilidade fiscal” frisa o secretário.

O cadastro segue para os bairros que compreendem a zona urbana como, Bairro Frei Damião, Veneza, Manoel Bonifacio, Ubarana, Olho D’água, Maria Romana, Coabh e Centro, todas as pessoas que possuem imóveis nestes bairros devem procurar o setor de finanças e tributação munidos de RG, CPF do proprietário do imóvel, a fim de informar o número do imóvel e sua localização, para atualização do cadastro do imóvel e posteriormente obtenção de declaração fornecida pelo poder municipal ratificada aos novos endereços junto a órgão como correio, Cosern, Caern e etc, explica o secretário Washinton Fonseca.

Desastre no Japão pode ser o mais caro da história


Especialistas estimam que prejuízos materiais cheguem a R$ 166 bilhões 

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Damir Sagolj/ReutersDamir Sagolj/Reuters
Bombeiro japonês caminha entre escombros da cidade de Otsuchi, desvastada por terremoto e tsunami

O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e os tsunamis que atingiram o Japão na última sexta-feira (11) podem ser responsáveis pelo desastre natural mais caro da história, estimou nesta segunda-feira (14) a consultoria internacional Eqecat, citada pela rede de TV americana CNN.
De acordo com a Eqecat, as perdas no país asiático podem chegar a R$ 166 bilhões (US$ 100 bilhões), incluindo R$ 33,2 bilhões (US$ 20 bilhões) em danos a residências e R$ 66,4 bilhões (US$ 40 bilhões) em danos à infraestrutura japonesa, como rodovias, ferrovias e portos. Apesar da magnitude do desastre, analistas dizem que essas estimativas ainda são "conservadoras e preliminares".

A Agência de Gerenciamento de Incêndios e Desastres do Japão informou que o número de prédios completa ou parcialmente destruídos chegou a 63.225 nesta segunda-feira.

Prevendo o temor dos investidores internacionais em um momento já delicado da economia local, severamente afetada pela crise econômica internacional, o Banco Central do Japão anunciou nesta segunda-feira planos de injetar o valor recorde de R$ 303 bilhões (US$ 183 bilhões) no mercado. Outros R$ 101 bilhões (US$ 61 bilhões) serão usados como garantia para fundos de risco.

Ainda assim, o índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou em baixa de 6,18% nesta segunda-feira, em seu primeiro pregão desde o terremoto seguido de tsunami que devastou o nordeste do país.

Os graves problemas nas centrais nucleares da região devastada alimentaram as preocupações sobre as consequências da catástrofe para o conjunto das empresas e da economia japonesa.

O governo japonês estima que a catástrofe tenha um impacto "considerável" na economia nacional e que serão necessários fundos colossais para financiar a reconstrução.
Para efeito de comparação, o terremoto e tsunami que devastaram partes do Chile em fevereiro de 2010 causaram prejuízos estimados em R$ 50 bilhões (US$ 30 bilhões).

Toyota paralisa produção até quarta 
A Toyota, o maior fabricante mundial de automóveis, anunciou nesta segunda-feira que a produção de suas unidades no Japão vai continuar paralisada pelo menos até a próxima quarta-feira (16).

A paralisação afeta as 12 fábricas da Toyota no Japão e reduzirá em 40 mil unidades sua produção prevista para março. A Toyota produziu em janeiro passado 234.045 carros no país, onde fabrica 38% de seus veículos. As ações da empresa caíram 7,7% nas primeiras horas de cotação na Bolsa de Valores de Tóquio.

Nesta segunda-feira também não abriram suas portas as fábricas de Honda, Nissan, Mitsubishi e Suzuki, outros grandes grupos do setor industrial, essencial para a economia japonesa. Várias dessas empresas asseguraram que era muito difícil continuar operando sem receber as peças necessárias.

O governo japonês fez um apelo para que a população economize a energia e autorizou cortes de eletricidade em rodízio de três a seis horas a partir de hoje diante do temor de falta de energia elétrica.
Mortos podem passar de 5.000
O número de mortos no terremoto de 8,9 graus seguido de tsunami pode passar de 5.000. A contagem é da agência de notícias japonesa Kyodo. Nesta segunda-feira, autoridades da Província de Miyagi encontraram 2.000 corpos.

A agência destaca a falta de precisão no número de vítimas. A contagem oficial é de 1.627. Somados os 2.000 corpos encontrados pelas autoridades da Província de Miyagi e os cerca de 300 achados em Sendai, mais as vítimas de outras localidades, o número de mortos pode passar de 5.000, segundo a agência.

Fonte: R7.com 


Fifa faz vistoria hoje

Comitê Organizador visita campos de treinamentos em Natal
N atal será a 11ª cidade a ter os locais de potenciais Campos Oficiais de Treinamento (COT) vistoriados pelo Comitê Organizador da Copa do Mundo da Fifa. A visita da delegação, formada pelo gerente de competições e serviços às equipes, Frederico Nantes, e pelos consultores da Arena, empresa que presta serviços técnicos ao Comitê, acontece nesta segunda-feira. Quatro locais serão visitados pelo Comitê: os campos do Juvenal Lamartine, do Sesi e da UFRN, além do Frasqueirão. O Comitê já verificou mais de 50 locais que poderão servir como Campos Oficiais de Treinamento na Copa do Mundo da Fifa, em 2014. Ao todo, deverão ser vistoriados 69 projetos em todo o país. O Comitê sai de Recife e chega na madrugada desta segunda (14) a Natal. Daqui, partirá a noite para Fortaleza, que será a última cidade-sede a ser visitada no mês de março.

Na semana passada, o Governo do Estado credenciou a empresa para a construção do Estádio das Dunas. O anúncio oficial foi feito durante coletiva de imprensa realizada no prédio da Governadoria, no Centro Administrativo, bairro de Lagoa Nova. A governadora Rosalba Ciarlini e aprefeita Micarla de Sousa anunciaram a habilitação da empreiteira baiana OAS, única a entregar sua carta-proposta no último dia 2, como construtora do estádio natalense para a Copa. E expectativa é que o novo estádio tenha sua construção iniciada logo após a demolição do Machadão, prevista para o término do Campeonato Estadual de futebol. 

Fonte: Diário de Natal

 
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