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domingo, 11 de outubro de 2009

Prefeito Leonardo doa terreno para a construção de um novo abatedouro público

Por todo o curso deste mês, a Prefeitura Municipal de Ipanguaçu estará definindo o imóvel no qual será construído o novo abatedouro público. A informação foi transmitida pelo prefeito da cidade, Leonardo da Silva Oliveira (PT), exultando com a confirmação de que o município disporá de recursos estaduais e federais para concretizar este investimento que ele considera "inadiável". O prefeito garantiu que é uma obra que será tratada como prioridade por sua administração.O prefeito ipanguaçuense registrou que a realização desta obra é fruto das gestões por ele empreendidas em sua última viagem de trabalho a Brasília.


O chefe do Executivo frisou que, entre toda uma série de ações prioritárias de sua administração, uma das principais é justamente a estruturação do novo abatedouro que substituirá o atual. Leonardo Oliveira reconheceu que a estrutura atual é inadequada e não atende aos padrões de fitossanidade.




O gestor municipal declarou que é justamente por fugir aos padrões recomendados pela área de vigilância sanitária que o abatedouro público de Ipanguaçu encontra-se oficialmente interditado. "A interdição do prédio do matadouro aconteceu porque ficou constatado que havia muita precariedade e risco iminente à saúde da população", atestou o primeiro mandatário. Sua expectativa é de que a construção do novo prédio comece ainda este ano.




Segundo a explicação do prefeito, o panorama de degradação do abatedouro atual é tão grande que desestimula até mesmo a realização de quaisquer benfeitorias. "O problema estrutural é muito grande e não vale a pena realizar investimentos naquele local que é totalmente impróprio", reiterou. Contou que a prefeitura investiu na reforma física do mercado público da cidade, obra iniciada na gestão antecessora, mas em relação ao abatedouro esta providência se revelou totalmente desnecessária.




Espaço




Leonardo Oliveira esclareceu que o futuro abatedouro terá que necessariamente se localizar noutro espaço. Alegou que a localização atual revela-se inviável porque se constitui numa área de risco de inundações durante os períodos de inverno mais intenso - como os que foram registrados em 2008 e este ano. Além disso, conforme o prefeito, o prédio atual está próximo de uma área residencial, o conjunto Presidente Lula, e para atender as recomendações sanitárias, terá que ter sua localização geográfica distanciada de núcleos habitacionais.




Fonte: com informação do O Mossoroense

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