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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Estágio de incubação do Projeto Caatinga Viva será tema de seminário nesta quinta-feira

Numa realização da organização não-governamental Carnaúba Viva - Organização Potiguar de Arte, Cultura, Desporto e Meio Ambiente, com sede na cidade do Assú, estará sendo vivenciada nesta quinta-feira, 29 de setembro, na cidade de Ipanguaçu, a programação oficial do 1º Seminário sobre Incubação de Empresas do Projeto Caatinga Viva.

O evento se desenvolverá a partir das 9h nas dependências do auditório do Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), em Ipanguaçu.

De acordo com Marília Estevão, da assessoria de comunicação do IFRN e que presta idêntico assessoramento ao citado projeto socioambiental, o seminário é dirigido a proprietários rurais e extrativistas de carnaúba de toda a região.
Será voltado de forma mais específica para os que tenham interesse em se organizar de forma cooperativista com o propósito de fornecer matéria orgânica vegetal - capim, restos de poda urbana de árvores e de palha da carnaúba - e participar da operacionalização da fábrica de lenha ecológica que está em processo de instalação no interior do campus do IFRN.

Ainda de acordo com a notícia prestada pela responsável pela assessoria de comunicação do IFRN e do Projeto Caatinga Viva, a programação iniciará suas atividades a partir das 9h, no auditório do campus da instituição federal, sendo que o primeiro ato consistirá na apresentação oficial do projeto aos participantes.

Em seguida, o coordenador do Programa de Empreendedorismo do IFRN, professor Jerônimo Santos, ministrará uma palestra sobre "Incubação de Empresas", com foco na produção de bioenergia. O projeto tem como entidade proponente a organização não-governamental Carnaúba Viva. 

Iniciativa foi lançada no último mês de abrilA ação foi lançada oficialmente na cidade do Assú, no dia 28 de abril deste ano. A experiência tem como principal instituição financiadora a Petrobras, por intermédio do programa ambiental desenvolvido pela companhia estatal.

Conforme informação passada por Dário Nepomuceno, gestor da organização não-governamental Carnaúba Viva, o Projeto Caatinga Viva deverá compreender os seguintes municípios: Assú, Carnaubais, Alto do Rodrigues, Ipanguaçu, Pendências, Macau, Porto do Mangue, Afonso Bezerra e Itajá.

PARCEIROS
Além da Petrobras - que financia o projeto - e do próprio IFRN, outras entidades e instituições se consorciaram à experiência. No rol de parceiros constam a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Associação Norte-rio-grandense de Engenheiros Agrônomos (Anea); e o Governo do Estado - através da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).

Essa união de esforços de diversas instituições estaduais e federais deve recuperar 60 hectares de Caatinga e capacitar 10 mil pessoas - agricultores e alunos de escolas públicas - na área de educação e preservação ambiental.

Fonte: O mossoroense

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