Homenagens marcaram o sepultamento da potiguar Dona Militana, considerada a maior romanceira do Brasil. O folclorista Deífilo Gurgel, descobridor da romanceira estava presente no velório no Teatro Municipal de São Gonçalo do Amarante e lembrou da Comenda do Mérito Cultural recebida por Dona Militana.
O folclorista afirma que ela sabia não apenas romances, mas também adotava outras formas de manifestações culturais. "Dona Militana tinha uma memória incrível. Em uma pesquisa recente, constatei que nenhuma das romanceiras nordestinas tem uma gama de romances tão grande quanto ela", declara.
O velório aconteceu durante toda a manhã e às 14h foi celebrada uma missa na Igreja Matriz de São Gonçalo, em seguida o corpo de Dona Militana foi enterrado no cemitério do mesmo município.
Batizada Militana Salustino do Nascimento, Dona Militana era a memória viva dos romances ibéricos. Ela nasceu no sítio Oiteiros, em São Gonçalo do Amarante, no dia 19 de março de 1925. Seu pai, Atanásio Salustino do Nascimento, era outro nome forte do folclore,considerado o Mestre dos Fandangos.
O folclorista afirma que ela sabia não apenas romances, mas também adotava outras formas de manifestações culturais. "Dona Militana tinha uma memória incrível. Em uma pesquisa recente, constatei que nenhuma das romanceiras nordestinas tem uma gama de romances tão grande quanto ela", declara.
O velório aconteceu durante toda a manhã e às 14h foi celebrada uma missa na Igreja Matriz de São Gonçalo, em seguida o corpo de Dona Militana foi enterrado no cemitério do mesmo município.
Batizada Militana Salustino do Nascimento, Dona Militana era a memória viva dos romances ibéricos. Ela nasceu no sítio Oiteiros, em São Gonçalo do Amarante, no dia 19 de março de 1925. Seu pai, Atanásio Salustino do Nascimento, era outro nome forte do folclore,considerado o Mestre dos Fandangos.
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