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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Câmara de Ipanguaçu reduzira custo motivada pela redução de receita

[OgAAAFs7caOYmRTQdOXt5BXogSJRw1NypeU0JN-ObcomeioRL_RLhHEI2bVOSAqveK6tzj6b4zYpToyJsoNt91eqGUgAm1T1UNekRfLqAPEg2TjHeHtNutBSoJsR.jpg]IPANGUAÇU - Em consequência da forte retração financeira que enfrentará por conta da aprovação do projeto de lei pelo Congresso Nacional, na capital federal, que diminuiu em 1% a transferência financeira para os poderes Legislativos municipais de todo o país, a Câmara Municipal de Ipanguaçu vai adotar uma política de maior austeridade financeira por todo o decorrer deste ano de 2010. A advertência partiu do seu presidente, vereador Tunefis da Silva Morais (PRB)
Reafirmando sua total insatisfação com a medida, a qual julgou totalmente "inconsequente", o presidente da Câmara Municipal de Ipanguaçu frisou que não há outra alternativa senão instituir uma maior contenção de custos, sob pena de faltar dinheiro em caixa para honrar os compromissos do Poder Legislativo. "Para se ter uma noção do prejuízo que este projeto trouxe à nossa diminuição de receita, será em média de R$ 9,5 mil mensalmente", descreveu o vereador.
Reeleito para continuar na presidência da câmara durante o biênio 2011/2012, Tunefis Morais, que exerce seu primeiro mandato de vereador, explicou que a nova realidade econômica vai impedir, por exemplo, que se verifique majoração nos subsídios pagos aos vereadores ipanguaçuenses. Ele registrou que havia uma expectativa de que os salários dos parlamentares-mirins, hoje na faixa de R$ 2,8 mil, pudessem ser aumentados. "Porém, diante desta situação que iremos enfrentar na nossa arrecadação mensal esta possibilidade esta praticamente descartada", antecipou.
DIFICULDADES
Tunefis Morais se mostrou preocupado que o panorama financeiro adverso possa comprometer alguns projetos traçados pelo Poder Legislativo para este exercício. O presidente da câmara confessou estar temeroso de que a recessão que a Casa vivenciará possa atrapalhar o funcionamento do centro de inclusão digital que está programado para começar suas atividades a partir do mês de março. "O que aconteceu é que quando nós projetamos a operacionalização do telecentro, a realidade financeira da câmara era uma e, agora, com este novo cenário, o quadro mudou completamente e é preciso fazer uma reavaliação do problema", concluiu Tunefis Morais.



Fonte: Com informação do O Mossoroense


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