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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Produto químico usado no combate a dengue será substituído em Assú

Um produto de mais eficácia no combate e prevenção à dengue passará a ser utilizado pela Prefeitura do Assú a partir do segundo ciclo de enfrentamento à doença, a partir do segundo semestre.

De composição líquida, o novo produto substituirá ao anterior, em pó e granulado, segundo a informação prestada pelo coordenador de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Francisco Canindé Querino.

Ele explicou que a alteração atende a uma recomendação do setor de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, em Brasília. O coordenador de Endemias reiterou que o novo produto – Deflubezuron – revelou uma eficiência bem mais significativa em relação aos produtos em pó e granulado – WBG e BTIG, respectivamente. Canindé Querino disse que, a partir de agora, ao invés do uso do produto anterior que era diluído nos recipientes de água potável para eliminar possíveis fotos do mosquito transmissor da dengue, será aplicada a dosagem líquida – na ordem de 20 mililitros – em cada reservatório.

Depois de ter participado de um treinamento a respeito do uso do produto na capital do Estado juntamente com outros coordenadores de Endemias do Rio Grande do Norte, Canindé Querino transmitiu que os quatro coordenadores de campo da Secretaria participaram de idêntica capacitação na sede da 2ª Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap), em Mossoró.

Ele explicou que o treinamento deste pessoal seguiu orientação da secretaria municipal de Saúde, Maria Goretti da Costa Fonseca. O coordenador de Endemias frisou que até a próxima semana estará se reunindo com a secretária e com o secretário de Planejamento e Coordenação de Cidadania, Carlos Alexandre Morais Lopes, com o intuito de discutir a elaboração do calendário de atividades correspondente ao segundo ciclo de prevenção e combate à dengue no município.

Calazar – A Prefeitura do Assú, através do setor de Endemias, já deu início à apreensão de cães vadios que apresentem sintomatologia de Calazar. A informação é repassada pelo coordenador de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Francisco Canindé Querino. Ele informou que os animais onde há a constatação de que realmente estão infectados são sacrificados e posteriormente incinerados.

O dirigente explicou que o sacrifício se dá de maneira indolor e sem sofrimento para os animais. Ele disse também que o prefeito Ivan Lopes Júnior estabeleceu como uma das metas de sua administração no setor de saúde pública, a viabilidade de um centro de zoonozes que otimizará a prestação de serviços no controle de endemias do município.


Fonte: Secretaria de Comunicação Social de Assu


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