
terça-feira, 31 de março de 2009
Grandes reservatórios prestes a sangrar

REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DOS 85 DIAS DE GESTÃO


No encontro foram tratados assuntos relacionados às Ações Desenvolvidas por cada Secretaria munidas de relatório onde houve apresentação de propostas e sugestões para ser desenvolvida pela administração. Após apresentação foram avaliadas as propostas e sugestões onde o prefeito esclareceu que com a crise não iria ter demissões de funcionários, mas redução de custos.
segunda-feira, 30 de março de 2009
ENCONTRO DO PT ABORDA CANDIDATURA DE DILMA ROUSSEF
Aos quinze anos de idade, Dilma trocou o conservador Colégio Sion, onde alunas falavam francês com professoras, pelo Colégio Estadual, escola pública mista onde se geravam contestações. De acordo com ela, foi nesta escola que ficou “bem subversiva” e que percebeu que o mundo não era para “debutante“[4].
Graduou-se em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve mestrado em Ciências Econômicas na área de Teoria Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Ciências Sociais na área de Teoria Monetária e Financeira, também pela mesma universidade[5].
Juventude
Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[6]., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.
Dilma teria participado, na época, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,6 milhões de dólares[7]. Entretanto, Dilma negou sua participação no evento em uma entrevista concedida ao Programa do Jô. De acordo com ela, “essa história foi difundida, mas na época eu não participei nem planejei o assalto ao cofre do Ademar”.
Posteriormente, esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão à luta armada e ao terrorismo, época em que diz ter sido torturada. Em dezembro de 2006, a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970[8].
Carreira política
Participou da reestruturação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), vinculada ao grupo de Leonel Brizola. Após a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participou da fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Foi secretária de Minas e Energia durante o governo Alceu Collares no estado do Rio Grande do Sul, entre 1991 e 1995. Em 1998, o petista Olívio Dutra ganhou as eleições para o governo gaúcho com o apoio do PDT no segundo turno, e Dilma retornou à Secretaria de Minas e Energia. No final de 1999, o PDT deixou o governo de Olívio Dutra e exigiu de seus filiados a entrega dos cargos. Dilma saiu do PDT e filiou-se ao PT continuando no governo a exemplo do que também fizeram Emília Fernandes, Milton Zuanazzi e Sereno Chaise.
Dilma Rousseff integra o Governo Lula desde o seu início, em 1° de janeiro de 2003, como ministra de Minas e Energia. Trocou de cargo, passando a chefiar a Casa Civil em 21 de junho de 2005, no lugar de José Dirceu, que deixou o ministério por estar envolvido em acusações de corrupção no caso Mensalão. De acordo com o senador Pedro Simon (PMDB-RS), desde que Dilma assumiu o ministério, “a seriedade está se impondo” na Casa Civil[9].
Dossiê da Casa Civil
Em virtude do escândalo dos cartões corporativos, que eclodiu em janeiro de 2008, atingindo o governo federal e causando a demissão da ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, a oposição entrou com um pedido para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigações mais aprofundadas.
Em 22 de março de 2008, uma reportagem publicada pela Revista Veja revelou que o Palácio do Planalto montou um dossiê que detalhava gastos da família de FHC. A matéria diz que os documentos estariam sendo usados para intimidar a oposição na CPI dos Cartões Corporativos.
A Casa Civil negou a existência de tal dossiê, apresentando no espaço de 15 dias três versões diferentes sobre o assunto, todas depois desmentidas pela imprensa[10]. Em 28 de março, foi a vez do jornal Folha de S. Paulo publicar uma reportagem revelando que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, deu a ordem para a organização do dossiê. Em entrevista coletiva em 4 de abril, Dilma reconheceu a feitura do banco de dados, mas descartou a conotação política do mesmo. Disse que o vazamento de informações e papéis federais é crime e que uma comissão de inquérito interna iria apurar o fato. Em 7 de abril, a Polícia Federal (PF) decidiu investigar o caso.
Em 7 de maio, em audiência na Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, respondeu questões relativas ao “dossiê”[11].
Eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador.— Em resposta ao senador José Agripino Maia (DEM/RN). O senador sugeriu que, por ter mentido no período em que esteve presa durante a ditadura, também poderia estar mentindo sobre o vazamento de dados que formaram o dossiê sobre os gastos de FHC.[11]As investigações da PF concluíram que o responsável pelo vazamento foi o funcionário da Casa Civil José Aparecido Nunes, subordinado de Erenice Guerra. Ele enviou passagens do dossiê para o assessor do senador Álvaro Dias, André Fernandes[12], confirmando que o dossiê existiu.
Caso Varig
Em junho de 2008, a ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu afirmou em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, que a Casa Civil favoreceu a venda da VarigLog e da Varig ao fundo norte-americano Matlin Patterson e aos três sócios brasileiros.[13]Abreu, que deixou o cargo em agosto de 2007, sob acusações feitas durante a CPI do Apagão Aéreo, relatou que a ministra Dilma Rousseff e a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, a pressionaram a tomar decisões favoráveis à venda da VarigLog e da Varig.Segundo ela, Dilma a desestimulou a pedir documentos que comprovassem a capacidade financeira dos três sócios (Marco Antônio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel) para comprar a empresa, já que a lei proíbe estrangeiros de possuir mais de 20% do capital das companhias aéreas.[14]A ministra não queria que eu exigisse os documentos. Dizia que era da alçada do Banco Central e da Receita e falou que era muito difícil fazer qualquer tipo de análise tentando estudar o Imposto de Renda porque era muito comum as pessoas sonegarem no Brasil.— afirmou Abreu ao “Estado”.[15]Dilma negou as acusações e Denise Abreu não apresentou nenhum documento ou prova que sustentasse suas acusações.[16]Programa de Aceleração de CrescimentoDilma Rousseff é gerente do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), plano que visa ao crescimento econômico do Brasil.
Candidata às eleições de 2010
Em dezembro de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que jamais conversara com Dilma Rousseff sobre sua possível candidatura para as eleições presidenciais de 2010, dizendo ter apenas insinuado. Para Lula, Dilma é a “pessoa mais gabaritada” para sucedê-lo[17].Apesar de pesquisas apontarem-na como pouco conhecida da população brasileira, Dilma já dá sinais de que está tentando ganhar popularidade mudando seu visual.
Vida pessoal
O primeiro marido de Rousseff foi o jornalista mineiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, que levou Dilma, então com vinte anos de idade, para a militância política.No fim da década de 1970, já divorciada de Linhares, Dilma resolveu reconstruir sua vida no Rio Grande do Sul, rumando para Porto Alegre por causa do segundo marido, o ex-guerrilheiro e ex-deputado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo, com quem teve sua única filha, Paula. Preso em São Paulo, Araújo foi transferido para seu estado natal para completar a pena. Dilma deu aulas a presidiários para ver Araújo. Hoje estão divorciados[18].Dilma é uma ávida leitora: já leu toda a obra de Fiódor Dostoiévski. Gosta de História e interessa-se por ópera. No início dos anos 90, ela se matriculou no curso de teatro grego do dramaturgo Ivo Bender. A mitologia grega tornou-se uma obsessão para Dilma, que, influenciada por Penélope.
CULTURA: ESCOLA DE MUSICA DE IPANGUAÇU ESTÁ PRÓXIMA DE SER REALIDADE.
domingo, 29 de março de 2009
Principais cidades do mundo apagam as luzes contra a mudança climática

A "Hora do Planeta", campanha mundial que faz um alerta sobre os efeitos da mudança climática, chegou neste sábado (28) à Europa às 20h30 (16h30 de Brasília), quando a praça Trafalgar (Londres), a Torre Eiffel (Paris), a cúpula da Basílica de São Pedro (Vaticano) e o Atomium (Bruxelas) se apagaram totalmente.
Com este apagão, de uma hora de duração e ao qual aderiram quase 4 mil cidades de 88 países, a Europa se uniu à iniciativa para salvar o planeta das consequências do aquecimento global.
Pontos turísticos apagam as luzes por 1 hora; veja fotos
No Brasil, a cidade de Brasília e mais nove capitais estaduais (São Paulo, Rio de Janerio, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre, Curitiba, Belém, Manaus e Rio Branco) programaram shows, jantares à luz de vela e outros eventos para a chamada "Hora do Planeta".
No Rio de Janeiro, uma das cidades mais visitadas do país, cartões postais tradicionais apagaram suas luzes, como o Cristo Redentor, a Orla de Copacabana, o Parque do Flamengo e o Pão de Açúcar.
Já em São Paulo, ficaram sem iluminação lugares famosos como o Edifício Copan, o Viaduto do Chá, o Estádio do Pacaembu, o Teatro Municipal, o Parque do Ibirapuera, a Ponte Estaiada e a Torre da TV Globo, na Alameda Santos, ao passo que Brasília viu o "apagão" do Congresso Nacional, da Esplanada dos Ministérios e do Palácio do Itamaraty.
Seguindo o espírito da campanha, organizada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e apoiada pela ONU, durante uma hora construções simbólicas da Europa se apagaram, assim como ocorreu nas ilhas neozelandesas de Chatham, o primeiro lugar do mundo a ficar às escuras contra a mudança climática.
Europa e Estados Unidos
Em Bruxelas, o Atomium, a Grand Place e toda a rede de estradas públicas ficaram sem iluminação, assim como as sedes da Comissão Europeia (órgão executivo da UE), do Parlamento Europeu e do Conselho da Europa, além dos principais edifícios de Antuérpia, Liège, Gante e Namur.
No Vaticano, a cúpula da Basílica de São Pedro se apagou na mesma hora em que o Coliseu em Roma, a ponte de Rialto (Veneza), a Torre de Pisa, a Arena de Verona e outros pontos turísticos da Sicília e de Nápoles.
Já na Espanha, a "Hora do Planeta" apagou as luzes da mesquita de Córdoba, da Alhambra, em Granada, da catedral da Sagrada Família (Barcelona) e da Praça Cibeles, em Madri, entre outros monumentos e locais históricos.
Portugal, que pela primeira vez participou da campanha, viu sete de suas principais cidades ficarem parcialmente às escuras,entre elas Lisboa, Guimarães (norte), Funchal, capital da Ilha Madeira, e Almeirim, a 100 quilômetros da capital do país.
Nos Estados Unidos, a Casa Branca, em Washington; a Times Square, em Nova York; e a Golden Gate, em San Francisco, se comprometeram a seguir o exemplo que várias outras localidades do Oriente deram hoje ao aderirem à campanha de conscientização ambiental.
O apagão no Hemisfério Leste deixou às escuras as ilhas Fiji (Indonésia), a catedral de Manila (Filipinas), e a torre Menara Kuala Lumpur, de 421 metros de altura, na Malásia.
Na China, que também participou da iniciativa pela primeira vez, Pequim, Xangai, Hong Kong e pelo menos outras 15 cidades desligaram a iluminação de monumentos, prédios públicos e centros comerciais.
Dos países que integram o G20, que se reúne quinta-feira (2) em Londres, apenas Japão e Arábia Saudita não apoiaram a iniciativa da WWF, cujo objetivo é pressionar os líderes mundiais que participarão da conferência sobre mudança climática que acontecerá em dezembro em Copenhague (Dinamarca).
A campanha também busca incentivar a população a trocar suas lâmpadas por outras de baixo consumo e a economizar energia diminuindo seu ar condicionado ou seu aquecedor.
Pelo vale:
As cidades de Ipanguaçu, Assu, Alto do Rodrigues, Itaja, e outras não aparagão suas luzes.
Fonte:G1 e Ipanguaçu News.
CÚPULA ESTADUAL DO PT ESTARÁ HOJE NA CIDADE DE IPANGUAÇU
LEONARDO VAI AO REGISTRANDO E, COM OTIMISMO, FALA DE SUA ADMINISTRAÇÃO

Como vem dizendo desde os primeiros dias, Leonardo reafirmou sua intenção de trabalhar com responsabilidade, com ações planejadas, sem extrapolar os limites prudenciais da administração pública.
Em linguagem simples o prefeito respondeu perguntas feitas pelo apresentador Régis de Souza e pelos ouvintes sobre os mais diversos temas, demonstrando tranquilidade e segurança administrativa.
Quando questionado sobre pleitos beneficiando áreas, bairros, ruas ou comunidades rurais e outras necessidades comunitárias, Leonardo não vacilou: garantiu esforçar-se para fazer o melhor e o máximo pelos seus munícipes, entretanto, afirmou o prefeito “não farei nenhuma ação sem que os recursos não estejam assegurados, nas contas da prefeitura”.

Estiveram acompanhando o prefeito os secretários de Assistência Social, a primeira dama, Maria Cristina Oliveira; a secretária de Saúde, Sumaira Fonseca de Oliveira; a secretaria de Administração, Fernanda; a sub-secretária Francisca Rodrigues; o secretário de Cultura e Turismo Fernando Neto; o secretário de Esporte João Luiz; a secretária de Educação Jeane Dantas; o secretário de Agricultura Ferreirinha; o secretário de Articulação Geraldo Paulino; o secretário de Finanças Ivan Fonseca; Joildo Lobato, presidente do PT; Tadeu das Pedrinhas, Emanoella, Manoel Silvério e o vereador Waerton, entre outros amigos e correligionários.
Fonte\Fotos: Programa Registrando
sexta-feira, 27 de março de 2009
PRESIDENTE DA CÂMARA DE IPANGUAÇÚ PARTICIPOU DO REGISTRANDO DIA 21/03



A vereadora Thalita Marinho, ainda pouco a vontade com os microfones, o que é natural, limitou-se a defender os últimos dois requerimentos apresentados na sessão de sexta-feira, 20 de março, que pedem a reforma e ampliação do cemitério Nossa Senhora de Lourdes e a pavimentação da Rua Maria da Conceição Cunha.
Por último falou o vereador Jaires dos Santos, o Gordo, o único do sistema opositor ao prefeito Leonardo Oliveira, ao avaliar a administração municipal disse ser “uma continuidade de Zé de Deus com dificuldades”. Em sua visão, os vereadores não são convidados para os eventos da prefeitura e afirma que continuará cobrando e fiscalizando os investimentos com dinheiro público.Citou algumas melhoras, como caso da saúde pública municipal, mas disse que ainda falta fazer muito. Citou como exemplo as creches, que afirma estarem em situação de precariedade e, por isso, pretende visitá-las acompanhado do Conselho Tutelar para avaliar suas reais condições. “Na forma em que se encontram as creches municipais poderão causar trauma às crianças”, opinou.Jáires dos Santos reclamou ainda da criação de 66 cargos comissionados e dos ofícios que não são respondidos. Concluiu dizendo “desejo que o prefeito não erre e torço para que acerte e faça o melhor pelo povo de Ipanguaçú”.
ALTO FOLIA É DESTAQUE NA FESTA DE EMANCIPAÇÃO DO ALTO DO RODRIGUES
SENADOR POTIGUAR RECEBERÁ MAIOR HONRARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTRO DA EDUCAÇÃO QUE CRIAR UM NOVO VESTIBULAR
quinta-feira, 26 de março de 2009
RN perde 5 mil empregos e liderança do ranking na produção de melão
Para se ter uma idéia da situação, em 1999 o Rio Grande do Norte exportou 54,7 milhões de quilos da fruta, o que lhe rendeu US$ 24,6 milhões. Enquanto isso, o Ceará, segundo maior do ranking, vendeu 5,7 milhões de quilos de melão, por US$ 1,92 milhão. A ultrapassagem cearense ocorreu somente em 2008, quando o estado vizinho exportou 116,9 milhões de quilos da fruta e o RN ficou na casa dos 92,53 milhões de quilos. Os números fazem parte de um levantamento do Coex, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior.
‘‘O sonho do produtor no RN é comprar uma fazenda no Ceará hoje’’, diz Segundo, ressaltando que ‘‘o governo do Ceará pegou o setor agrícola como parceiro’’. ‘‘Lá os produtores têm estradas (embora a estrada do melão esteja sendo construída e deva trazer muitos ganhos ao setor), e têm recebido, por exemplo, a devolução dos crédito da Lei Kandir. É um dinheiro a que temos direito e que no Ceará é pago em dia, sem burocracia, desonerando nossos custos’’, pontuou ele, frisando que a redução de custos se torna ainda mais importante no momento de crise, em que será preciso baixar os preços da produção, para vender no exterior. ‘‘O que estamos buscando dos governos é que cumpram a lei para dar ajuda substancial à produção. Acima de tudo nós somos empresários, precisamos sobreviver e cumprir com nossas obrigações’’.
Das 92 mil toneladas de melão produzidas no RN em 2008, 60% foram exportadas pelo Porto do Pecém, no Ceará, de acordo com ele. ‘‘É uma questão de sobrevivência. É lá no Ceará que estão as fábricas de papelão, por exemplo, e onde os produtores estão recebendo em dia os créditos de ICMS’’, reforça.
Os produtores de melão querem a devolução dos créditos da Lei Kandir - que isenta as mercadorias destinadas à exportação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - e que o governo negocie com os órgãos federais o ressarcimento de impostos federais que incidem sobre as compras que realizam.
‘‘São medidas importantes para nos ajudar a custear a produção’’, diz Segundo e continua: ‘‘No caso da Lei Kandir, os créditos não vêm sendo pagos espontaneamente. Só estão pagando aos produtores que entram na justiça e nem todos têm condições de entrar na justiça’’.
EMPREGOS
De acordo com ele, os fruticultores também deverão sugerir a criação de um ‘‘Proadi Agrícola’’, um programa para estimular o setor a aumentar ou pelo menos segurar a produção e o volume de empregos que gera, que hoje representa, aliás, mais de 50% dos que estão concentrados na agricultura, no estado.
Com base em dados do censo agropecuário do IBGE, o presidente do Coex diz que no RN há 48.890 pessoas trabalhando da atividade agrícola. Só na região de Mossoró, trabalhando com a fruticultura havia cerca de 30 mil, somente no ano passado. ‘‘Este ano estamos com a perspectiva de gerar de 20 mil a 25 mil empregos diretos. O estado perdeu cinco mil empregos no cultivo de melão, em função da redução do plantio, que ficou entre 10% e 20% menor. Os cortes atingiram desde pessoas que preparam a terra até o agrônomo’’, disse ele. As regiões de Mossoró e Baraúna estão entre as mais atingidas pela ‘‘foice’’.
Fonte: Diário de natal
PREFEITO APONTA CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO COMO ALTERNATIVA PARA ENFRENTAR A CRISE
Souza quer voltar, mas reconhece suas limitações físicas

Os jogos da sexta rodada
Potyguar x América, 20h00 no Cel. José Bezerra, e
ABC x ASSU, 20h30 no Frasqueirão.
Lembrando que o regulamento do Estadual é claro sobre o prazo para novas contratações. O artigo 11º, diz que o prazo para inscrições de novos atletas encerrar-se-á ás 19:00 horas do último dia útil anterior a data de realização da primeira partida da sexta rodada do Segundo Turno.
Isto significa que o prazo encerra nesta sexta-feira, dia 27.
Fonte: Radio Globo Natal
Brasil: LULA ANUNCIA PACOTE PARA HABITAÇÃO
