Afastado pelo Tribunal Regional
Eleitoral do Rio Grande do Norte – TRE/RN desde o último dia 25 de março, o
prefeito de Ipanguaçu, Leonardo da Silva Oliveira (PT), impetrou na última
sexta(04) o pedido de mandato de segurança ao Tribunal Superior Eleitoral –
TSE, recorrendo a decisão do TRE que cassou o diploma conferido ao prefeito
Leonardo Oliveira e vice-prefeito Josimar Lopes(PSB). Na qual autorizou ainda a posse imediata do presidente da Câmara, Geraldo
de Paula Lopes (PT).
A acusação foi feita pela Coligação
Vontade do Povo, representada por Maria Rizomar (PMDB), candidata derrotada nas
eleições com maioria de mais de 1.800 votos. A acusação é de suposta ocorrência
de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio, com a distribuição
de matérias de construção (cimento, areia, tijolos) e cooptaram votos em troca
de favores e de dinheiro.
Nesta
última quarta-feira(09) o relator, ministro João
Otávio de Noronha, deferiu a decisão na qual declara a preservação do princípio
da ampla defesa, com a suspensão do cumprimento do acórdão que determinou a cassação.
Determinando o imediato retorno do prefeito afastado,
Leonardo Oliveira, ao cargo de prefeito do Município de Ipanguaçu até a
publicação do acórdão dos embargos infringentes.
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