A preocupação é manifestada por duas lideranças do meio sindical rural: o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Ipanguaçu, João Batista Mora de Oliveira, "João das Peças"; e, o vice-presidente do congênere em Assú, Francisco de Assis da Silva, "Diassis do Limoeiro".
Temerosos de que a proposta seja esquecida, ambos tencionam manter o assunto em evidência na instância da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte (Fetarn).
"Já tive um contato por telefone com o pessoal da Fetarn, em Natal, com o objetivo de saber em que pé está este assunto para que a gente não deixe ficar de lado", registrou "Diassis do Limoeiro". "Os patrões se propuseram a doar esta cesta básica, e a gente não pode deixar passar a oportunidade de garantir esse benefício", endossou "João das Peças".
A ideia surgiu por ocasião das discussões entre as partes em torno da campanha reivindicatória e salarial dos operários, sob intermediação da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), em Mossoró. Os dois representantes sindicais explicaram que a sugestão foi espontânea do patronato.
"Este não era um item da nossa pauta", reafirmou o presidente do sindicato ipanguaçuense. A questão seria amadurecida entre a Fetarn e a Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern) e aguardaria uma parece técnico do Ministério Público do Trabalho.
ATENTOS
Porém, não mais se ouviu qualquer menção ao caso. E o pior: alguns empresários estariam dispostos a retroceder na alternativa por eles próprios exibida. "Fiquei sabendo na conversa que mantive por telefone com o pessoal da Fetarn que alguns patrões estão querendo recuar (na proposta)", alertou "Diassis do Limoeiro".
A princípio, a cesta básica, que seria doada mensalmente pelas empresas aos seus empregados, corresponderia ao valor de R$ 100,00. Adiantou que caberá aos sindicatos indicar os itens que comporão a cesta básica. "Os sindicatos irão providenciar o levantamento de preço para encontrar os produtos mais baratos de modo a que a cesta básica possa ter a maior quantidade possível de itens", esclareceu, finalizando.
Porém, não mais se ouviu qualquer menção ao caso. E o pior: alguns empresários estariam dispostos a retroceder na alternativa por eles próprios exibida. "Fiquei sabendo na conversa que mantive por telefone com o pessoal da Fetarn que alguns patrões estão querendo recuar (na proposta)", alertou "Diassis do Limoeiro".
A princípio, a cesta básica, que seria doada mensalmente pelas empresas aos seus empregados, corresponderia ao valor de R$ 100,00. Adiantou que caberá aos sindicatos indicar os itens que comporão a cesta básica. "Os sindicatos irão providenciar o levantamento de preço para encontrar os produtos mais baratos de modo a que a cesta básica possa ter a maior quantidade possível de itens", esclareceu, finalizando.
Fonte: O Mossoroense
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