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sábado, 7 de agosto de 2010

AGENTES DE ENDEMIAS DE IPANGUAÇU DISCUTEM SOBRE A LEISHMANIOSE COM TÉCNICOS DA II URSAP



Na última sexta-feira (06), agentes de endemias se reuniram com técnicos da II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap).

Os técnicos passaram para os agentes de endemias do município de Ipanguaçu, como proceder durante as visitas nas residências onde existem cães com a leishmaniose.


Agentes de endemias tiram as duvidas sobre os procedimentos.
Segundo o técnico, Antonio do Nascimento Filho, a leishmaniose é uma doença causada por parasitas (protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada.


“Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, é importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, inclusive, em cães de estimação, como é o caso do município”, esclarece Antonio do Nascimento.

A coordenadora responsável pelos agentes de endemias no município de Ipanguaçu, Maria Zélia Novo, conta que mais de 70 animais de estimações já foram identificados com a doença. “Todos eles passarão pelos últimos exames, aqueles que forem constatados serão sacrificados para que a doença não possa ser transmitida aos moradores, nesta segunda-feira (09) vamos indicar o nosso trabalho pelo conjunto habitacional presidente Lula e assim dando sequência pelos locais já previamente examinados” conclui Zélia Novo.  

O objetivo da Secretaria Municipal de Saúde de Ipanguaçu é exterminar rapidamente os animais que estão com a doença pra que a leishmaniose não possa ser transmitida a outros animais e aos seres humanos.

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