Prefeitos, secretários e profissionais de saúde e representantes da sociedade civil organizada de todo o Estado participam, nesta quinta-feira, do II Fórum Regional de Mortalidade Materna e Neonatal, na cidade de Portalegre, região Oeste do Estado com o objetivo de assumir o compromisso de reduzir a crueldade da morte de mulheres durante a gravidez, parto e/ou puerpério e do neonato. A programação consta de Conferência sobre "A importância da investigação do óbito em mulher em idade fértil para redução da mortalidade materna" que será proferida pela Drª. Regina Coeli Viola do Ministério da Saúde e "Vigilância Epidemiológica-Obrigatoriedade da emissão da Declaração de Óbito" com a Drª. Raquel Barbosa de Lima, consultora do Sistema de Informação de Mortalidade-SIM/MS. Serão realizadas também mesas-redondas abordando os temas: Mortalidade Materna e Neonatal no Rio Grande do Norte Assistência integral à saúde materno-infantil e o Pacto pela Vida-Rede de Assistência à mulher e á criança nas II e VI Regionais de Saúde. O Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal tem por princípios, entre outros, o respeito aos direitos humanos de mulheres e crianças a decisão política de investimentos na melhoria da atenção obstétrica e neonatal e a ampla mobilização e participação de gestores e organizações sociais. No Brasil, dois fatores dificultam o real monitoramento da mortalidade materna: a sub-informação que resulta do preenchimento incorreto das declarações de óbito e o sub-registro que é a omissão do registro de óbito em cartório. O Fórum marca o "Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna" e será realizado no Hotel Portal da Serra, no município de Portalegre, das 8 às 17:30 h. Segundo a presidente do comitê estadual de mortalidade materna e neonatal doutora Maria do Carmo Lopes de Melo, o principal objetivo é reduzir o número de óbitos no estado.
(REPORTAGEM – MARIA DO CARMO I
De acordo com Maria do Carmo a quarta regional que tem sede no município de caicó apresenta bons resultados no combate à mortalidade materna e neonatal, no entanto é preciso trabalhar na segunda e na sexta regional. Ela afirma ainda que o Rio Grande do Norte avançou nos últimos anos e conseguiu reduzir de 500 para 60 o número de óbitos para mil nascidos vivos.
(REPORTAGEM – MARIA DO CARMO II
(REPORTAGEM – MARIA DO CARMO I
De acordo com Maria do Carmo a quarta regional que tem sede no município de caicó apresenta bons resultados no combate à mortalidade materna e neonatal, no entanto é preciso trabalhar na segunda e na sexta regional. Ela afirma ainda que o Rio Grande do Norte avançou nos últimos anos e conseguiu reduzir de 500 para 60 o número de óbitos para mil nascidos vivos.
(REPORTAGEM – MARIA DO CARMO II
FONTE: Princesa do Vale
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