A instalação do maquinário foi concluída nesta segunda-feira (18), depois de quase 20 dias de trabalho. De acordo com o coordenador do Projeto Caatinga Viva no âmbito do IFRN, Marlon Dantas, a previsão é de que até meados de abril do próximo ano a fábrica comece a funcionar.
“Esperamos entrar em operação já capazes de produzir o mais próximo possível da nossa meta de 400 toneladas por mês de lenha ecológica”, informou Marlon, que é engenheiro do Câmpus Ipanguaçu, onde a fábrica está sendo construída.
Joni Jansen, técnico da Lippel, empresa fabricante dos equipamentos, explicou que cada máquina e acessório instalado receberá uma pintura especial, com proteção contra a corrosão e as altas temperaturas inerentes ao processo de produção dos briquetes.
“Provavelmente em março, quando a instalação elétrica industrial estiver concluída, eu voltarei aqui para testar os equipamentos e fazer os ajustes que se mostrarem necessários”, explicou o técnico, que também treinará os integrantes da empresa participante do programa de incubação do Câmpus Ipanguaçu que irá gerir a usina, além de servidores do próprio IFRN ligados ao projeto.
Além da instalação elétrica, falta concluir os acabamentos no galpão de 900 m², como o fechamento de parte superior das paredes, a pavimentação do pátio de manobras de caminhões, os portões e o piso. Até agora, foram investidos cerca de R$ 1,2 milhão na biofábrica, que tem como objetivo oferecer um combustível alternativo para as empresas da região do Baixo-Açu que utilizam lenha retirada da caatinga para alimentar seus fornos.
A lenha ecológica será obtida através da compactação e adensamento ligno-celulósico dos resíduos da produção de cera de carnaúba, de podas urbanas e de matéria-prima plantada exclusivamente para fins energéticos, como o capim-elefante. "A nossa ideia é basear a maior parte da produção na palha de carnaúba por ela ser uma excelente matéria-prima farta na região, o que barateará o custo do produto final. O capim-elefante será usado apenas como reserva estratégica para a eventualidade de uma quebra se safra que pode comprometer o fornecimento da palha", explicou o coordenador técnico do Projeto, o pesquisador Sílvio Tavares, da Embrapa Solos.
O Projeto Caatinga Viva é patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental.
“Esperamos entrar em operação já capazes de produzir o mais próximo possível da nossa meta de 400 toneladas por mês de lenha ecológica”, informou Marlon, que é engenheiro do Câmpus Ipanguaçu, onde a fábrica está sendo construída.
Joni Jansen, técnico da Lippel, empresa fabricante dos equipamentos, explicou que cada máquina e acessório instalado receberá uma pintura especial, com proteção contra a corrosão e as altas temperaturas inerentes ao processo de produção dos briquetes.
“Provavelmente em março, quando a instalação elétrica industrial estiver concluída, eu voltarei aqui para testar os equipamentos e fazer os ajustes que se mostrarem necessários”, explicou o técnico, que também treinará os integrantes da empresa participante do programa de incubação do Câmpus Ipanguaçu que irá gerir a usina, além de servidores do próprio IFRN ligados ao projeto.
Além da instalação elétrica, falta concluir os acabamentos no galpão de 900 m², como o fechamento de parte superior das paredes, a pavimentação do pátio de manobras de caminhões, os portões e o piso. Até agora, foram investidos cerca de R$ 1,2 milhão na biofábrica, que tem como objetivo oferecer um combustível alternativo para as empresas da região do Baixo-Açu que utilizam lenha retirada da caatinga para alimentar seus fornos.
A lenha ecológica será obtida através da compactação e adensamento ligno-celulósico dos resíduos da produção de cera de carnaúba, de podas urbanas e de matéria-prima plantada exclusivamente para fins energéticos, como o capim-elefante. "A nossa ideia é basear a maior parte da produção na palha de carnaúba por ela ser uma excelente matéria-prima farta na região, o que barateará o custo do produto final. O capim-elefante será usado apenas como reserva estratégica para a eventualidade de uma quebra se safra que pode comprometer o fornecimento da palha", explicou o coordenador técnico do Projeto, o pesquisador Sílvio Tavares, da Embrapa Solos.
O Projeto Caatinga Viva é patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental.
Fonte: IFRN
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