A morte do ex-prefeito de Campo Grande, Antonio Francisco da Nóbrega Martins Veras, está ligada com uma rixa antiga entre a família dele e quadrilha dos Carneiros. Os irmãos de Antônio, inclusive, tinham sido assassinados por Valdetário e companhia, crime com características semelhantes ao desta sexta-feira (26).
O delegado Maurílio Pinto de Medeiros, foi o responsável pela prisão de dois dos assassinos de Vicente Veras, morto com mais de 100 tiros nas proximidades de Triunfo Potiguar, e Júlio Cézar Martins Veras executado em uma emboscada três meses depois.
“Esse crime foi cometido por Valdetário, Baianinho, Nenem, que são irmãos, e outros. Esse Baianinho e Nenem nós conseguimos prender em uma grande ação, desencadeada na Bahia e em Belém. Os dois foram presos ao mesmo tempo, depois julgados e condenados”, disse.
De acordo com Maurílio, após a morte dos irmãos Veras, outro homem, José Reis de Melo, o Zé Vieira, que teria participado das duas execuções foi assassinado. Com isso, o Ministério Público acabou acusando nove pessoas, entre elas Antônio Veras. O processo de número 137.06.000517-9 transcorre na comarca de Campo Grande.
“Não há duvidas de que a morte do Antônio Veras também está relacionada com os assassinatos dos seus irmãos. E esse crime foi cometido por pessoas da região de Patu, Janduís e Campo Grande”, ressaltou o delegado.
Maurílio Pinto informou que há muitos anos Antônio Veras vivia sob proteção policial. “Infelizmente, esses dois que morreram estavam trabalhando e não tinha nada com a história”, declara.
Os dois policiais militares que também foram assassinados na tarde de ontem são Jacson Cristino Dantas, de 36 anos, e Solano Costa de Medeiros, de 35 anos. Ambos residiam em Caicó, mesma cidade onde morava o ex-prefeito de Campo Grande.
Os três foram assassinados com mais de cem tiros, de acordo com a polícia. No local do crime, foram encontradas cápsulas deflagradas e intactas de espingarda calibre 12, fuzil 5,56, pistola ponto 40, pistola 380 e de rifle 44. Perto da ocorrência os policiais também encontraram um rádio de pilha e uma pistola 380.
O delegado Maurílio Pinto de Medeiros, foi o responsável pela prisão de dois dos assassinos de Vicente Veras, morto com mais de 100 tiros nas proximidades de Triunfo Potiguar, e Júlio Cézar Martins Veras executado em uma emboscada três meses depois.
“Esse crime foi cometido por Valdetário, Baianinho, Nenem, que são irmãos, e outros. Esse Baianinho e Nenem nós conseguimos prender em uma grande ação, desencadeada na Bahia e em Belém. Os dois foram presos ao mesmo tempo, depois julgados e condenados”, disse.
De acordo com Maurílio, após a morte dos irmãos Veras, outro homem, José Reis de Melo, o Zé Vieira, que teria participado das duas execuções foi assassinado. Com isso, o Ministério Público acabou acusando nove pessoas, entre elas Antônio Veras. O processo de número 137.06.000517-9 transcorre na comarca de Campo Grande.
“Não há duvidas de que a morte do Antônio Veras também está relacionada com os assassinatos dos seus irmãos. E esse crime foi cometido por pessoas da região de Patu, Janduís e Campo Grande”, ressaltou o delegado.
Maurílio Pinto informou que há muitos anos Antônio Veras vivia sob proteção policial. “Infelizmente, esses dois que morreram estavam trabalhando e não tinha nada com a história”, declara.
Os dois policiais militares que também foram assassinados na tarde de ontem são Jacson Cristino Dantas, de 36 anos, e Solano Costa de Medeiros, de 35 anos. Ambos residiam em Caicó, mesma cidade onde morava o ex-prefeito de Campo Grande.
Os três foram assassinados com mais de cem tiros, de acordo com a polícia. No local do crime, foram encontradas cápsulas deflagradas e intactas de espingarda calibre 12, fuzil 5,56, pistola ponto 40, pistola 380 e de rifle 44. Perto da ocorrência os policiais também encontraram um rádio de pilha e uma pistola 380.
Fonte: No minuto.com
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