São exatos 52.801 norte-riograndenses, que segundo a coordenadoria estadual de Defesa Civil, já foram atingidos direta ou indiretamente pelo inverno rigoroso deste ano. São 25 os municípios em estado de emergência. As cidades mais atingidas são Angicos, Alto do Rodrigues, Apodi, Baraúnas, Assú, Campo Grande, Carnaubais, Gov. Dix-Sept Rosado, Ipanguaçu, Mossoró, Upanema, Pendências, Porto do Mangue, Pedra Grande, São Rafael, Tibau, Ceará-Mirim, Felipe Guerra, Maxaranguape, Pureza, Rui Barbosa, São Bento do Norte, São Tomé, Severiano Melo e Tenente Laurentino Cruz.
De acordo com o boletim divulgado na tarde de ontem pelo Gabinete de Emergência, do Governo do Estado, 5.171 pessoas estão desalojadas ou deslocadas e 2.884 continuam desabrigadas.
Em Ipanguaçu, cidade mais afetada pelas enchentes dos rios Açu e Pataxó, muitos moradores estão residindo nas escolas e habitações emergenciais organizadas pela prefeitura. De acordo com o comerciante Abdon Júnior, a situação na qual se encontra o município atingiu os diversos setores da sociedade. Ele explica que as grandes empresas que atuam na localidade já somam prejuízos e isso implica em demissão de muitos trabalhadores da região. “Com isso também as vendas acabam diminuindo em todo o comércio local. Primeiro porque as pessoas, sem trabalho, preferem esperar a ajuda vinda do Governo e, segundo, que a falta de recursos acaba prejudicando também”, afirmou.
Ele explicou que o centro da cidade não foi atingido fortemente pelas chuvas, ao contrário da periferia onde a água chega a bater na altura da cintura das pessoas. “Só houve um dia que em virtude do ‘dique’ que as empresas fazem no rio estourou e a água acabou perto do mercado, no centro. Foi uma situação bem difícil”, explicou.
Em Pureza, pelo menos 178 residências estão danificadas e a principal ponte que dá acesso à cidade continua interditada. O secretário de turismo da cidade, Francisco Cândido, o Nininho, afirmou que os prejuízos estão sendo avaliados, mas até agora não chegou ajuda dos Governos estadual e federal. “A prefeita foi ontem (quarta-feira) para Brasília na expectativa de viabilizar recursos para ajudar o prejuízos que temos aqui”, enfatizou.
A considerada já precária pavimentação de Pureza está agora completamente destruída. “A maior parte dos acessos para adentrar na cidade ainda não é asfaltada, mas a maioria das ruas já dispunha de calçamento. Com as fortes chuvas há uma concentração muito grande de areia no centro, o que está destruindo toda a pavimentação”, assinalou a prefeita Soraya Santana.
De acordo com o boletim divulgado na tarde de ontem pelo Gabinete de Emergência, do Governo do Estado, 5.171 pessoas estão desalojadas ou deslocadas e 2.884 continuam desabrigadas.
Em Ipanguaçu, cidade mais afetada pelas enchentes dos rios Açu e Pataxó, muitos moradores estão residindo nas escolas e habitações emergenciais organizadas pela prefeitura. De acordo com o comerciante Abdon Júnior, a situação na qual se encontra o município atingiu os diversos setores da sociedade. Ele explica que as grandes empresas que atuam na localidade já somam prejuízos e isso implica em demissão de muitos trabalhadores da região. “Com isso também as vendas acabam diminuindo em todo o comércio local. Primeiro porque as pessoas, sem trabalho, preferem esperar a ajuda vinda do Governo e, segundo, que a falta de recursos acaba prejudicando também”, afirmou.
Ele explicou que o centro da cidade não foi atingido fortemente pelas chuvas, ao contrário da periferia onde a água chega a bater na altura da cintura das pessoas. “Só houve um dia que em virtude do ‘dique’ que as empresas fazem no rio estourou e a água acabou perto do mercado, no centro. Foi uma situação bem difícil”, explicou.
Em Pureza, pelo menos 178 residências estão danificadas e a principal ponte que dá acesso à cidade continua interditada. O secretário de turismo da cidade, Francisco Cândido, o Nininho, afirmou que os prejuízos estão sendo avaliados, mas até agora não chegou ajuda dos Governos estadual e federal. “A prefeita foi ontem (quarta-feira) para Brasília na expectativa de viabilizar recursos para ajudar o prejuízos que temos aqui”, enfatizou.
A considerada já precária pavimentação de Pureza está agora completamente destruída. “A maior parte dos acessos para adentrar na cidade ainda não é asfaltada, mas a maioria das ruas já dispunha de calçamento. Com as fortes chuvas há uma concentração muito grande de areia no centro, o que está destruindo toda a pavimentação”, assinalou a prefeita Soraya Santana.
FONTE: Tribuna do Norte -15/05/2009
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